Uma Exaltação simbólica à Música Popular das Caraíbas:
* “ Sooo Sexy ” – music of the Caribbean
(música do Caribe; música das Caraíbas; música de Piratas do Caribe; cruzamento de músicas e sons Africanos, Caribe e Medievais; the epic music of King Arthur; “Pirates of the Caribbean”; Capitão Jack Sparrow; Orlando Bloom; etc. …)
* “Sexo político na música popular Caribe: Consumidor perspectivas académicas e interpretação
Pedro Manuel
Música Popular e Sociedade, 1740-1712, Volume 22, Issue 2, 1998, páginas 11 – 29 ”
* Relato da Enciclopédia multimédia Wikipédia:
* Relato da Enciclopédia multimédia Wikipédia:
“…
Calipso é um estilo musical afro-caribenho influenciado pelo Reggae com base rítmica forte que faz as vezes melódicas do Reggae de forma subtil no batuque do ska, por meio de surdos e tambores, sendo um derivado da música Jamaicana de sucesso. O Calipso é originário da Ilha de Trinidad na década de 1980, a partir da trama de tambores daquela região, durante as manifestações populares, principalmente durante o carnaval caribenho. As raízes dessa música remetem ao tempo da chegada dos escravos africanos, que, não podendo conversar uns com os outros, comunicavam pela música (“Ska Percussion”). O Calipso tem ligação directa com Moçambique, em África, por causa do Ska originário deste país, o ritmo que formou o Calipso. No final do século XX, o Calipso passou a fazer sucesso de diversas formas no mundo inteiro, criando versões totalmente diferentes. Em Moçambique o Calipso também recebeu influencias afro-portuguesas.
Esse hábito construiu entre os escravos um senso de comunidade desde os tempos de escravidão. Com a chegada da música francesa, espanhola e inglesa à ilha, os hábitos mudaram. Os franceses trouxeram o carnaval, e muito tempo depois as competições de Calipso ganharam muita popularidade, principalmente com os movimentos negros que foram amplamente divulgados a partir da década de 1980.
Enquanto a maior parte dos especialistas atribui raízes africanas ao Calipso, num livro escrito em 1986 intitulado "Calypso from France to Trinidad, 800 Years of History", o Calipso veterano Rafael de Leon afirma que o Calipso descende da música medieval dos trovadores franceses.
Este estilo musical nasceu no mar das Caraíbas, mais propriamente nas ilhas de Trindad e Tobago, porque na Segunda Guerra Mundial foram deixados bidões de gasóleo, que serviam para abastecer as aeronaves. Entretanto, os nativos pensaram que aqueles bidões poderiam servir para mais alguma coisa para além de causar poluição. Então, pegaram nos bidões e fizeram alvéolos circulares, e assim se constituíram os “Steel Drums”, da categoria dos Idiofones. O Calypso é um estilo musical muito alegre, que se costuma tocar no carnaval com várias acentuações e ritmos sincopados. As harmonias são muito simples utilizando-se os acordes da tónica sub-dominante e dominante. Os franceses trouxeram o carnaval, no qual as competições do Calipso ganharam muita popularidade, principalmente após a proibição da escravatura em 1834. O Calipso, influenciando a música Jamaicana dos anos 70 em alguns géneros musicais como o reggae rap ou reggae swing, pode apresentar variações nítidas no estilo.
Uma boa fonte de pesquisa dos anos em que esse ritmo fez sucesso na Jamaica, são as colectâneas lançadas pelo selo Trojan records como Trojan calypso box set (vol. 01, 02 e 03).
…”
Depois de uma pesquisa de trabalho é retemperador conversar, porque é importante irrigar o cérebro com um sopro de inteligência.
Calipso é um estilo musical afro-caribenho influenciado pelo Reggae com base rítmica forte que faz as vezes melódicas do Reggae de forma subtil no batuque do ska, por meio de surdos e tambores, sendo um derivado da música Jamaicana de sucesso. O Calipso é originário da Ilha de Trinidad na década de 1980, a partir da trama de tambores daquela região, durante as manifestações populares, principalmente durante o carnaval caribenho. As raízes dessa música remetem ao tempo da chegada dos escravos africanos, que, não podendo conversar uns com os outros, comunicavam pela música (“Ska Percussion”). O Calipso tem ligação directa com Moçambique, em África, por causa do Ska originário deste país, o ritmo que formou o Calipso. No final do século XX, o Calipso passou a fazer sucesso de diversas formas no mundo inteiro, criando versões totalmente diferentes. Em Moçambique o Calipso também recebeu influencias afro-portuguesas.
Esse hábito construiu entre os escravos um senso de comunidade desde os tempos de escravidão. Com a chegada da música francesa, espanhola e inglesa à ilha, os hábitos mudaram. Os franceses trouxeram o carnaval, e muito tempo depois as competições de Calipso ganharam muita popularidade, principalmente com os movimentos negros que foram amplamente divulgados a partir da década de 1980.
Enquanto a maior parte dos especialistas atribui raízes africanas ao Calipso, num livro escrito em 1986 intitulado "Calypso from France to Trinidad, 800 Years of History", o Calipso veterano Rafael de Leon afirma que o Calipso descende da música medieval dos trovadores franceses.
Este estilo musical nasceu no mar das Caraíbas, mais propriamente nas ilhas de Trindad e Tobago, porque na Segunda Guerra Mundial foram deixados bidões de gasóleo, que serviam para abastecer as aeronaves. Entretanto, os nativos pensaram que aqueles bidões poderiam servir para mais alguma coisa para além de causar poluição. Então, pegaram nos bidões e fizeram alvéolos circulares, e assim se constituíram os “Steel Drums”, da categoria dos Idiofones. O Calypso é um estilo musical muito alegre, que se costuma tocar no carnaval com várias acentuações e ritmos sincopados. As harmonias são muito simples utilizando-se os acordes da tónica sub-dominante e dominante. Os franceses trouxeram o carnaval, no qual as competições do Calipso ganharam muita popularidade, principalmente após a proibição da escravatura em 1834. O Calipso, influenciando a música Jamaicana dos anos 70 em alguns géneros musicais como o reggae rap ou reggae swing, pode apresentar variações nítidas no estilo.
Uma boa fonte de pesquisa dos anos em que esse ritmo fez sucesso na Jamaica, são as colectâneas lançadas pelo selo Trojan records como Trojan calypso box set (vol. 01, 02 e 03).
…”
Depois de uma pesquisa de trabalho é retemperador conversar, porque é importante irrigar o cérebro com um sopro de inteligência.
E havia motivo para isso, ou seja, um tema para o nosso jogo de “palavras cruzadas”.
Comecei eu a jogar e falei na natalidade não programada, nos filhos dos pais conhecidos ou incógnitos resultantes da exaltação dos corpos e do “amor entre os homens”.
“E eu não tinha uma noção exacta do número de crianças que nascem todos os dias no mundo como resultado de uma gravidez não programada, e fiquei estupefacta com o número. E é curioso que nos últimos anos a situação melhorou, mas do lado da concepção por pais ligados pelo matrimónio ou união de facto, e com uma vida sexual normal e estabilizada. Porque a gravidez como resultado de uma relação ocasional já não deveria ter a expressão numérica que ainda tem.”
E é tudo muito diferente daquilo que se passava à trinta anos atrás.
(por exemplo)
No século XX, se houvesse alguma estimativa numérica sobre o número de pessoas que nasceram por “motivo passional”, ou não programado, provavelmente concluir-se-ia que 50 % da população mundial teve uma concepção “inesperada”.
Sociologicamente esta leitura terá uma perspectiva importante, mas numa visão politica esta questão ganha uma dimensão estrutural gigantesca para a génese e natureza da sociedade e do Estado.
“Escavando até ao nível freático, encontra-se água.”
É o mais natural. E água salgada, provavelmente, se a cota do terreno for baixa.
Atingindo o nível da água do mar, chega-se a ele, ao mar.
“Os filhos do sexo.
Mas eu não sabia que eras fã de música do Caribe; eu vi “Os Piratas das Caraíbas” e achei o filme sensacional, e a música é uma espécie de hino nacional da Jamaica.”
Vi o filme duas vezes e ainda gostei mais da segunda; a música e os cenários são fantásticos. A interpretação do “Capitão Jack Sparrow” é espectacular.
Enfim…
Um filme muito bom que eu recomendo a todos.
(etc. .......)
………………………………………………………………………………………
(end of the item)
“E eu não tinha uma noção exacta do número de crianças que nascem todos os dias no mundo como resultado de uma gravidez não programada, e fiquei estupefacta com o número. E é curioso que nos últimos anos a situação melhorou, mas do lado da concepção por pais ligados pelo matrimónio ou união de facto, e com uma vida sexual normal e estabilizada. Porque a gravidez como resultado de uma relação ocasional já não deveria ter a expressão numérica que ainda tem.”
E é tudo muito diferente daquilo que se passava à trinta anos atrás.
(por exemplo)
No século XX, se houvesse alguma estimativa numérica sobre o número de pessoas que nasceram por “motivo passional”, ou não programado, provavelmente concluir-se-ia que 50 % da população mundial teve uma concepção “inesperada”.
Sociologicamente esta leitura terá uma perspectiva importante, mas numa visão politica esta questão ganha uma dimensão estrutural gigantesca para a génese e natureza da sociedade e do Estado.
“Escavando até ao nível freático, encontra-se água.”
É o mais natural. E água salgada, provavelmente, se a cota do terreno for baixa.
Atingindo o nível da água do mar, chega-se a ele, ao mar.
“Os filhos do sexo.
Mas eu não sabia que eras fã de música do Caribe; eu vi “Os Piratas das Caraíbas” e achei o filme sensacional, e a música é uma espécie de hino nacional da Jamaica.”
Vi o filme duas vezes e ainda gostei mais da segunda; a música e os cenários são fantásticos. A interpretação do “Capitão Jack Sparrow” é espectacular.
Enfim…
Um filme muito bom que eu recomendo a todos.
(etc. .......)
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