domingo, 31 de maio de 2009

Sooo Sexo

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Uma Exaltação simbólica à Música Popular das Caraíbas:


* “ Sooo Sexy ” – music of the Caribbean

(música do Caribe; música das Caraíbas; música de Piratas do Caribe; cruzamento de músicas e sons Africanos, Caribe e Medievais; the epic music of King Arthur; “Pirates of the Caribbean”; Capitão Jack Sparrow; Orlando Bloom; etc. …)

* “Sexo político na música popular Caribe: Consumidor perspectivas académicas e interpretação
Pedro Manuel
Música Popular e Sociedade, 1740-1712, Volume 22, Issue 2, 1998, páginas 11 – 29 ”

* Relato da Enciclopédia multimédia Wikipédia:
“…

Calipso é um estilo
musical afro-caribenho influenciado pelo Reggae com base rítmica forte que faz as vezes melódicas do Reggae de forma subtil no batuque do ska, por meio de surdos e tambores, sendo um derivado da música Jamaicana de sucesso. O Calipso é originário da Ilha de Trinidad na década de 1980, a partir da trama de tambores daquela região, durante as manifestações populares, principalmente durante o carnaval caribenho. As raízes dessa música remetem ao tempo da chegada dos escravos africanos, que, não podendo conversar uns com os outros, comunicavam pela música (“Ska Percussion”). O Calipso tem ligação directa com Moçambique, em África, por causa do Ska originário deste país, o ritmo que formou o Calipso. No final do século XX, o Calipso passou a fazer sucesso de diversas formas no mundo inteiro, criando versões totalmente diferentes. Em Moçambique o Calipso também recebeu influencias afro-portuguesas.
Esse hábito construiu entre os escravos um senso de comunidade desde os tempos de escravidão. Com a chegada da música francesa, espanhola e inglesa à ilha, os hábitos mudaram. Os franceses trouxeram o
carnaval, e muito tempo depois as competições de Calipso ganharam muita popularidade, principalmente com os movimentos negros que foram amplamente divulgados a partir da década de 1980.
Enquanto a maior parte dos especialistas atribui raízes africanas ao Calipso, num
livro escrito em 1986 intitulado "Calypso from France to Trinidad, 800 Years of History", o Calipso veterano Rafael de Leon afirma que o Calipso descende da música medieval dos trovadores franceses.
Este estilo musical nasceu no mar das Caraíbas, mais propriamente nas ilhas de Trindad e Tobago, porque na Segunda Guerra Mundial foram deixados bidões de gasóleo, que serviam para abastecer as aeronaves. Entretanto, os nativos pensaram que aqueles bidões poderiam servir para mais alguma coisa para além de causar poluição. Então, pegaram nos bidões e fizeram alvéolos circulares, e assim se constituíram os “Steel Drums”, da categoria dos Idiofones. O Calypso é um estilo musical muito alegre, que se costuma tocar no carnaval com várias acentuações e ritmos sincopados. As harmonias são muito simples utilizando-se os acordes da tónica sub-dominante e dominante. Os franceses trouxeram o carnaval, no qual as competições do Calipso ganharam muita popularidade, principalmente após a proibição da escravatura em 1834. O Calipso, influenciando a música Jamaicana dos anos 70 em alguns géneros musicais como o reggae rap ou reggae swing, pode apresentar variações nítidas no estilo.
Uma boa fonte de pesquisa dos anos em que esse ritmo fez sucesso na Jamaica, são as colectâneas lançadas pelo selo Trojan records como Trojan calypso box set (vol. 01, 02 e 03).

…”







Depois de uma pesquisa de trabalho é retemperador conversar, porque é importante irrigar o cérebro com um sopro de inteligência.
E havia motivo para isso, ou seja, um tema para o nosso jogo de “palavras cruzadas”.
Comecei eu a jogar e falei na natalidade não programada, nos filhos dos pais conhecidos ou incógnitos resultantes da exaltação dos corpos e do “amor entre os homens”.


“E eu não tinha uma noção exacta do número de crianças que nascem todos os dias no mundo como resultado de uma gravidez não programada, e fiquei estupefacta com o número. E é curioso que nos últimos anos a situação melhorou, mas do lado da concepção por pais ligados pelo matrimónio ou união de facto, e com uma vida sexual normal e estabilizada. Porque a gravidez como resultado de uma relação ocasional já não deveria ter a expressão numérica que ainda tem.”


E é tudo muito diferente daquilo que se passava à trinta anos atrás.
(por exemplo)
No século XX, se houvesse alguma estimativa numérica sobre o número de pessoas que nasceram por “motivo passional”, ou não programado, provavelmente concluir-se-ia que 50 % da população mundial teve uma concepção “inesperada”.
Sociologicamente esta leitura terá uma perspectiva importante, mas numa visão politica esta questão ganha uma dimensão estrutural gigantesca para a génese e natureza da sociedade e do Estado.


“Escavando até ao nível freático, encontra-se água.”


É o mais natural. E água salgada, provavelmente, se a cota do terreno for baixa.
Atingindo o nível da água do mar, chega-se a ele, ao mar.


“Os filhos do sexo.
Mas eu não sabia que eras fã de música do Caribe; eu vi “Os Piratas das Caraíbas” e achei o filme sensacional, e a música é uma espécie de hino nacional da Jamaica.”


Vi o filme duas vezes e ainda gostei mais da segunda; a música e os cenários são fantásticos. A interpretação do “Capitão Jack Sparrow” é espectacular.
Enfim…
Um filme muito bom que eu recomendo a todos.


(etc. .......)






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(end of the item)

domingo, 24 de maio de 2009

GODSPELL

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………………………………..
Texto importado da Biblioteca Multimédia Wikipédia:

“ Evangelho é uma mensagem, geralmente de conteúdo
religioso, ou o livro que contém tal mensagem.
A expressão surgiu com o
cristianismo e significava boas novas, ou boas notícias, uma referência à mensagem cristã. Desde Justino no ano 150 começou a ser dado o nome de evangelhos aos livros que contivessem a mensagem do evangelho, ou mais genericamente, narrassem qualquer atitude de Jesus Cristo.
Os evangelhos são um género único na literatura universal. Não são meros relatos, mas também um convite à adesão ao cristianismo. A sua primeira intenção não é a biográfica. Apresentam Cristo como messias, filho de Deus e salvador da humanidade. Contém colecções de discursos, de parábolas e relatos, como o da paixão de Cristo (A Paixão de Cristo) e sua ressurreição.
Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João são chamados evangelhos canónicos por serem os únicos que o Cristianismo primitivo admitiu como legítimos e hoje integram o Novo Testamento da Bíblia, sendo também os únicos aceites pelos grupos que sucederam (como os evangélicos). As igrejas cristãs só aceitam estes quatro evangelhos como tendo sido inspirados e fazendo parte do Cânon. As igrejas protestantes tem na Bíblia Sagrada, incluindo os evangelhos, sua única regra de fé e de prática.
Centenas de outros evangelhos foram escritos na antiguidade, que são chamados evangelhos apócrifos. Entre os manuscritos encontrados no Egipto, conhecidos como os da biblioteca de Nag Hammadi, figuram os evangelhos atribuídos a apóstolos de Cristo: _ o evangelho de Tomé, o evangelho de Filipe, o evangelho de Pedro e o evangelho de Judas. Contêm também o evangelho de Maria.
Nos dias actuais ainda são escritos evangelhos ou releituras deles, como “O Evangelho Segundo Jesus Cristo” ou “Operação Cavalo de Tróia”.
…………………………………............



Na versão em “filme” do “Evangelho Segundo São Mateus” não havia estes personagens, mas uns outros igualmente emblemáticos e portadores de
elevada credibilidade pessoal, moral, psicológica e intelectual.

(começo pelo enfim…)

Eu conhecia “de cor” o “Evangelho Segundo Jesus Cristo” (porque já tinha participado numa sua recreação teatral), uma obra épica da modernidade clássica .
Na realidade, há cerca de dezoito anos que acompanho de perto diferentes versões da obra escrita por São Mateus, essencialmente por razões do meu interesse pessoal, mas sempre pensei admitir que serão importantes os argumentos da produção e realização dos diferentes eventos que vão acontecendo um pouco por todo o lado.


Como tema, é óbvio que me pareceu interessante a conversa. Confrontar qualquer criatura de Deus, em particular o meu amigo, com as “Palavras do Senhor”.
Muito mais que uma doutrina, os Evangelhos são a alma da sua gente, o pulsar de uma religião e de uma comunidade unida pelos desígnios da Igreja de Deus.
E sempre me pareceu que a visão correcta da palavra do Senhor do Universo, eu que sou um ignorante, seria proferida por Jesus Cristo, seu Filho.
Tenho ficado (portanto), de alguma forma e ao longo do tempo que acompanho o fenómeno, surpreendido com a versão contada por “São Mateus”.
(porque não sabia)

E procurei a opinião de uma especialista, 666 o seu nome.



“É uma visão da palavra de Deus; na realidade uma adaptação da mensagem de Jesus Cristo, filho de Deus.
Sabes que o nome verdadeiro de São Mateus era “Levi” e que Ele era Cobrador de Impostos antes de começar a seguir Jesus Cristo ? ”


Mas a mensagem escrita por si, os seus Evangelhos, foram adoptados pela Igreja Católica e fazem parte integrante do Novo Testamento.
Ou seja, são uma versão oficial da Evangelização Católica relativamente à mensagem de Jesus Cristo e de Deus aos homens na Terra.
Na verdade, os Evangelhos foram escritos por quatro dos Apóstolos e a sua autoria não é atribuída a Jesus Cristo.


“É uma espécie de propriedade da mensagem de Deus aos homens. Uma versão política do “problema” do Apóstolo Pedro (o “Príncipe dos Apóstolos”) relativamente a Maria Madalena.
De resto, tem havido tentativas de criar versões actualizadas dos Evangelhos no tempo moderno.”



Julgo que vamos ficar por aqui.
Ambos somos ignorantes, não somos políticos e muito menos maldosos.
E este “terreno” é politicamente perigoso.



“E não pretendemos escrever uma nova versão política de “Os Evangelhos Segundo Jesus Cristo.”



Pois não.
Já foi escrito por alguém com alguma intenção específica.
(…)

“Adeus. Tem cuidado com o sol.”







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(end of the item)









domingo, 17 de maio de 2009

Flor-da-parreira

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…………./……………


“…

Quando se fala da nobreza portadora de “sangue azul” não tem tanto a ver com o aspecto físico, pois que o seu sangue se mantêm vermelho de TAMAS ou a cor da Terra, mas sim com o aspecto psicofísico e iniciático da sua ligação ao Segundo Logos, cujo tom é RAJAS e a cor AZUL do Céu, brilhando internamente o AMARELO ouro de SATVA como Espírito Iluminado.

Quem tem o verdadeiro “sangue azul” da Nobreza Divina é só o Iniciado Verdadeiro que se integrou no Quinto Reino Espiritual, chame-se-lhe “Angélico”, chame-se-lhe das “Almas Salvas” ou, ainda, do “Akasha Celeste”, para todos os efeitos, o do CRISTO UNIVERSAL que também é, por se tratar do Segundo Trono como Andrógino Primordial, a Excelsa MÃE DIVINA – Rainha dos Anjos, Mãe dos Eleitos, “Lírio Sagrado de Shamballah”.

Portanto, em terminologia humana, a verdadeira MONARQUIA DE MELKI-TSEDEK é essa DIVINA do SEGUNDO TRONO que emancipa os Corpos, distingue as Almas e enobrece os Espíritos.

Falando de Monarquia estou-me referindo a “Uma Hierarquia” original de valores humanos e espirituais, ou seja a Grande Loja Branca dos Mestres Justos e Perfeitos que são os Príncipes ou Principais da Obra Divina do Rei Melki-Tsedek, insuflando essa condição diáfana e doce de AMOR-SABEDORIA no distinto do Discípulo verdadeiro, também ele candidato sincero e dedicado ao estado de Mestre Real, de possuidor da verdadeira Flor de Lis, ou seja, da Consciência Universal.

…”

………/……….


Texto retirado de:

http://lusophia.portugalis.com/forum/forum_posts.asp?TID=95&PN=1








TEMA: Flor-da-parreira








A Flor-da-parreira, também conhecida como Flor-da-uva, tem uma analogia perfeita com a Flor-de-lis, “símbolo do governo oculto no mundo”, a “realeza divina na Terra imperando sobre todos os governos da face da Terra”; “… o Triângulo místico de Fátima como o nome da Cidade Santa do Mundo de Badagas”. (…)

E um escrivão do século XIII explica assim o sentido deste símbolo:

“Uma vez que Nosso Senhor Jesus Cristo quer, mais do que todos os outros reinos, iluminar a França pela Fé, pela Sabedoria e pela Cavalaria, os Reis de França adquiriram o hábito de trazer sobre suas armas a Flor de Lis com três pétalas, como se elas afirmassem ao mundo inteiro: Fé, Sabedoria e Cavalaria são, pela graça de Deus, mais abundantes em nosso reino do que nos outros. As duas pétalas da Flor de Lis que se encontram de cada lado, significam Sabedoria e Cavalaria que garantem e defendem a terceira pétala colocada no meio, mais longa e mais alta, e que significa a Fé; porque esta deve ser governada pela Sabedoria e defendida pela Cavalaria”.







Portanto, assim fica e é verdade.
E tal evento serviu para lema de mais uma conversa apaixonada com o meu amigo de infância e companheiro de viagem, 666.


E “Ele” leu o texto e sorriu.
Talvez lhe parecesse exagerado ou não concordasse com a parte da flor-da-parreira, porque achava de mais.
E porque nós temos o hábito conservador de olhar para os amigos e familiares como pessoas banais e normais, e de maneira diferente dos mestres (e do público) que sabem apreciar o valor, as qualidades e o mérito pessoal.
(das pessoas, dos humanos de uma maneira geral e das máquinas)
E as pessoas que “são nossas” são, necessariamente, de nível, categoria e posto inferior ao nosso.

(é uma lei social antiga e é uma questão de conservação da natureza e da vida das gerações “adultas” no seu habitat, e no ecossistema nas condições pré-existentes)

Ou seja, é assim a vida.

Mas ela tranquilizou-me e perguntou porquê.

Eu respondi que basta olhar para a flor da uva que é a flor da parreira; tem como que duas pétalas laterais e uma no meio com o mesmo formato, que significa a fé e a perseverança. As laterais, a do lado esquerdo significa sabedoria e a do lado direito significa cavalaria, que orientam e defendem a fé e a perseverança representadas na pétala central.


“Um símbolo perfeito.
Ideal para símbolo da República Portuguesa.
Se fosse verdade.”


E é verdade.
Sempre foi, porque é um dos símbolos da monarquia por excelência.
Ou seja, o símbolo é comum aos dois regimes, monárquico e republicano, e como tal é um símbolo de união, de continuação da identidade cultural da comunidade histórica e de consolidação da Nação e do Estado Português.


“Tu aprendestes a falar de história e de sociologia militar muito bem.
Mas não me convences facilmente.
Isso não será uma visão pessoal por razões, digamos, de identificação pessoal com o símbolo da flor da parreira ?”


Podes dizer flor da uva; isso não interessa.
(é igual)
Se o que dizes fosse verdade, eu seria uma espécie de “Letícia Casta”, versão portuguesa do símbolo francês; uma imagem de mulher que representa a República Francesa.
Nós já temos a nossa versão de representação da República Portuguesa, que também é uma mulher e mais bonita do que eu, por sinal bastante forte.
Neste caso, o problema funciona ao contrário.
O Estado é que arranja uma espécie de símbolo político para a sua representação simbólica.
(e pelos vistos, poderemos todos dizer assim)


“Falas de representações políticas privadas que criaram esse evento político, e não especificamente o Estado, enquanto poder institucional.
Foi uma iniciativa privada de natureza política para atingir objectivos precisos e dividendos políticos.
Daí a intensidade da luta política que se gerou e os conflitos que atingiram esse símbolo, digamos assim.
Depois, havia outras razões (que tu conheces da tua história e antiguidade) que se ligavam à necessidade de tirar proveito político desse evento e combatê-lo, ao mesmo tempo.
Mas isso é uma conversa antiga…”


Pois é.
E os estragos que a política provocou ?
Por serem privados não têm grande significado ou importância pessoal, social e política. E como as pessoas em questão não se podem defender, e por isso se tornam vítimas inocentes, o problema está resolvido à partida, porque não tem existência.
É mais ou menos isto, não é ?...



“Claro que é.
Eu também sou vítima do sistema e não me queixo.
Não preciso disso e tu também não devias precisar.”



Meu caro “amigo”, nós estamos a falar da história de Portugal e não de mim.
Se eu me tornei um símbolo “volante” de algo ou alguma coisa (consoante a leitura política, como disseste) não sou eu o autor do processo de candidatura a esse fenómeno, e tal não resultou da iniciativa de alguém que eu conheça pessoalmente.
O que eu disse é que pelas razões (políticas) conhecidas, naturalmente polémicas, este processo tornou o símbolo “flor da parreira” num símbolo político do Estado e do Povo Português, talvez por uma imagem comum de fragilidade perante a nova cultura política.



“Tudo bem. Tem calma, não vale a pena excitares-te.
Eu concordo contigo.
Mas vamos sempre parar ao mesmo, eu penso isso porque sou tua amiga.
Tens que perceber que Nós não concordamos com este tipo de Regime no nosso Estado Político.
E, por aquilo que tenho visto e ouvido, “isto” assim não fica.”


Sem qualquer dúvida, por aquilo que ouves de mim.
(também)
Eu e aquele símbolo de que falamos (com o seu conteúdo pleno) dizemos uma coisa muito parecida com o que afirmastes.
(se eu percebi)
Mas, vamos dar o tempo que o tempo precisa.



E talvez estranhamente, ou antes pelo contrário, ambos fizemos um olhar comum, de acordo comum, que tinha chegado o fim daquela envolvente conversa.
(naquele ponto e por aquele ponto do habitual encontro de trabalho)


[que há-de continuar os seus termos processuais no final de uma semana próxima]





Pós-Escrita:

Em sentido contrário ao que já se ouviu, não acho e não parece que a Flor-da-parreira seja (por enquanto) um símbolo maçónico em Portugal.
Quanto à Pedra Filosofal, pelas razões apontadas, não me atrevo ao manifesto.
(embora…)


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(end of the item)
















domingo, 10 de maio de 2009

A SOMBRA DA FLOR-DE-LIS

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“ A Pedra Filosofal “ – António Gedeão





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Apontamento da Enciclopédia Multimédia Wikipédia:



A flor-de-lis é uma figura heráldica muito associada à monarquia francesa, particularmente, ligada com o Rei de França. Ela permanece extra-oficialmente um símbolo de França, assim como a águia napoleónica. Mas não tem sido usada oficialmente ao longo dos vários períodos republicanos por que atravessou este país.
A palavra lis, de facto, é um galicismo que significa
lírio ou íris, mas também pode ser uma contracção de "louis", do francês Luís, primeiro príncipe a utilizar o símbolo (ficando assim "fleur-de-louis", ou "flor de luís"). Assim, a representação desta flor, e o seu simbolismo, é o que os elementos heráldicos querem transmitir quando a empregam sob as mais diversas formas. É uma das quatro figuras mais populares em heráldica juntamente com a águia, a cruz e o leão.
É o símbolo do
movimento escuteiro, as três pétalas representando os três pilares da “promessa escuteira”; e o apontar para o Norte em mapas e bússolas mostra para onde o jovem deve ir, sempre para cima.
Outro facto interessante, é que o símbolo usado pelo Priorado de Sião é uma Flor de Lis com as letras "PS". Esta mesma flor foi usada na simbologia da Revolução Francesa que teve como principal mentor o Conde de Saint Germain, que foi o lendário Mago Merlim dos Cavaleiros Templários da Távola Redonda. Coincidência ou mais uma prova de que os Mestres estão por trás de todos os mistérios, protegendo-os e divulgando-os a quem tiver olhos e ouvidos para percebê-los. Os descendentes de Jesus formaram uma Linhagem nobre, de nome Merovíngios, que foram os fundadores de Paris. Hoje, parece que usam dois outros nomes, e não mais Merovíngios.



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Um encontro num restaurante para conversar (à hora de almoço) nunca foi uma ideia sábia de um conversador. Mas os silêncios também falam, comunicam até em voz alta pensamentos que de outra forma nunca seriam ditos.

O cenário estava feito a preceito e parecia composto.
Uma mesa debaixo da arcada, uma vista para a praça, uma guerra de memória.
O meu amigo chegou, vinha bem vestido, bonito, pronto para um evento de porte e qualidade.
Eu fiquei atrapalhado (provavelmente com medo), mas lembrei-me que o Mordomo da festa era eu, e por isso a minha espinha dorsal repousou de alívio e recostou-se na cadeira.
(ou seja, senti um arrepio quando olhei para Ele, mas aquilo passou depressa com a minha experiência)

Recomposto do impacto, lembrei-me da razão, do motivo daquele encontro fora do nosso normal expediente de serviço.
Eu estava impaciente e tinha convidado o meu amigo para uma demanda à Praça do Comércio, e o sítio parecia-me adequado à minha intenção; a sala de refeições de Pessoa tinha o ambiente tímido adequado para uma conversa de mitos, a igreja e as religiões do mundo, as suas crenças, o Estado, a sociedade e a família.
(por ser militar, inesperadamente, também me lembrei da natureza das Forças Armadas e das Forças de Segurança, mas isso era o meu pensamento a delirar)
E lembrei-me que a questão era uma conversa (filosófica) antiga entre nós, quando no Liceu falávamos da natureza da vida e das relações sociais entre os homens.


E, sendo assim, comecei logo a falar.
(senti confiança para esse efeito)


Sabes que li um livro duas vezes, vi o filme do livro três vezes e fui a Paris visitar o museu.
E ainda não tinha percebido.
(pensei eu)

A sombra da Flor-de-Lis continua a ocupar os meus pensamentos e justifica a nossa conversa, por isso estamos aqui, um local perfeito de sentimento.


“Não sei. Se explicares melhor o teu pensamento talvez eu possa ajudar.”


Podes.
A natureza do assunto julgo que já percebestes.
A simbologia da lâmina e do cálice parece linear.
(e por acaso não é)
Mas, no piso de baixo, o símbolo da Flor-de-Lis deixa-me algumas dúvidas.
Primeiro, o porquê daquele formato (por exemplo); uma pirâmide pequena.
Depois, julgo entender que existe uma identificação tácita pelos vários públicos da pirâmide com o túmulo de Maria de Madalena, quando a simbologia aponta para o “Guardião do Túmulo”.

E aqui começam as minhas dúvidas mais sérias.
Isto parece ser uma animação política e cultural (ou talvez um jogo) por parte de grupos de interesse com vontade de brincarem com a história e com a humanidade, mas trata-se de uma “situação” (vamos chamar-lhe assim) complexa, delicada e, pelos acontecimentos em diferentes teatros no mundo, muito complicada.

A natureza do problema atinge padrões de invulgar anormalidade politica, social, estratégica, militar e religiosa, entre vários outros nomes.
O número de pessoas que morreram no mundo (recentemente) devido ao conteúdo moderno do simbolismo político daquele “empreendimento histórico da humanidade” é uma coisa que deixa qualquer pessoa minimamente normal estarrecida com a dinâmica desta “problemática”.
E, parece-me que o mais impressionante das minhas descobertas, é que ninguém (a nível nenhum) pretende resolver este “problema”; “… a questão é antiga, deve manter-se assim, e obriga a tomar medidas violentas”.


“Eu, de repente, também estou a ficar estarrecida com o teu assunto.
Ainda não percebi exactamente o conteúdo da tua mensagem, mas parece ser uma questão elaborada.
E qual é o contexto da questão ?
Há quem afirme que o mais importante no entendimento de qualquer fenómeno histórico é o contexto em que se situam os parâmetros do mesmo.
Concretamente, como é que eu poderei dar uma ajuda ao teu entendimento desta questão ?”



Ao nosso entendimento.
O contexto é, de facto, fundamental; sem ele é impossível decifrar o que quer que seja.
Trata-se da matriz de um conjunto de elementos que se querem entender ligados.
E, no fundo, o problema é esse.
Eu julguei, durante muito tempo, que as pessoas interessadas no tema (digamos assim) criavam contextos (nomeadamente de enquadramento político) para “recrearem” uma interpretação própria, uma história.
(que era uma propriedade registada pelos próprios e, suponho, para consumo próprio)
Nunca ninguém, provavelmente, deu uma explicação cientificamente “correcta” para a história de Jesus e Maria Madalena.
Existem versões oficiais da história e existem versões consideradas como verdadeiras.

Mas o problema principal não é esse.
A questão fundamental para a história actual da humanidade (o que inclui todas as versões possíveis de religião, de organização política das Nações, das forças militares, enfim, de quase tudo o que possas imaginar num Estado que tenha instituições com os alicerces construídos num mundo politicamente mais antigo) é conhecer e manipular para seu proveito próprio uma versão da história que permita manter esses alicerces no lugar deles.
Ou, o mais perto possível de um “lugar” considerado favorável.
E isso, por incrível que te pareça, é verdade para quase todos os cidadãos do mundo, e não só para aqueles que têm a responsabilidade de liderar os destinos dos Estados e das Nações.


“Eu tenho que admitir que percebi parte do que dissestes.
Podes explicar um pouco melhor a tua versão dos acontecimentos ?”


Vamos admitir que a versão contada pelo Museu que eu visitei em Paris é a mais correcta e explícita sobre a história da religião, da sociedade política e da humanidade.
Porque, de facto, eu acho que isso é verdade; essa será a verdade correcta.
Portanto, vou tentar resumir uma história complicada.

Vou começar de baixo para cima para talvez explicar melhor o “boneco” da humanidade que lá está exposto.
A pirâmide da base (normalmente identificada como espelho da pirâmide invertida) representa, na verdade, a Flor-de-Lis; o “guardião” do túmulo de Maria Madalena, o Santo Graal.
A Flor-de-Lis é o maior dos símbolos da Monarquia Francesa, mas também dos Cavaleiros Templários Franceses (Cavaleiros do Templo); assim como do Priorado de Sião.
(a origem da Maçonaria)

Por outras palavras, não parece credível que o símbolo dos Templários e da Monarquia Francesa seja um espelho do Cálice.
Parece, sim, que esse símbolo seja o “Poder do Guardião”, ou seja, da Ordem Pública e da Segurança do Estado - as Forças Armadas e as Forças de Segurança.
No entanto, num outro significado (que se torna complementar), “… o Exercito é o espelho de uma Nação (…)”; e em qualquer linguagem de qualquer povo do mundo isso é verdade.


Quanto ao simbolismo da Lâmina, ou Espada, e o Cálice, estruturas erigidas na construção do andar de topo do conjunto, e representadas pela “Pirâmide do Louvre” e “Pirâmide Invertida”, respectivamente, ...


“Poderão representar a luta de classes.”


Percebestes.
A ser verdade esta leitura, sobressai a superioridade desse “elemento da representação política da humanidade” como “peça” fundamental e essencial à nossa organização como grupo social e à própria vida do homem.
Ou seja, todas as representações da vida do homem na Terra são de “categoria” menor e inferior àquela representação política.
A ser assim, a leitura daquele simbolismo transforma todo o conjunto da “escultura” emblemática do Museu de Paris numa obra-prima de valor inigualável.


“Uma representação política da Teoria da Relatividade de Isaac Newton.
Essa maneira de ver as coisas, que tem o seu contexto próprio, tem uma certa lógica matemática; e põe em causa muitos mais fundamentos que os da Igreja Católica.
Por exemplo, pode parecer uma comparação estranha, mas dentro deste contexto poderá dizer-se que a porta principal da Igreja da Religião Militar será a Porta da Casa Mortuária.
Será isto uma verdade da vossa Bíblia e destina-se a pessoas que se portam politicamente mal ??”


Não acho que seja verdade.
A Segurança e Defesa é fundamental em qualquer país do mundo, e quanto mais evoluído e democrático for o regime político do Estado, mais complexo se torna o problema.

Mas depende do patamar em que “estamos”; já concluímos que a construção do piso de topo (a pirâmide do museu e a pirâmide invertida) podem simbolizar a luta de classes sociais. Portanto…
No fundo, é verdade que Maria Madalena e o seu povo têm que ter juízo, se não têm problemas.

Repara, o papel da Opus Dei e do Priorado de Sião é parecido; no fundo, a pirâmide grande e a pirâmide pequena são da mesma forma, cor e feitio.
Podes pensar na semelhança entre o Pólo Norte e o Pólo Sul. E existe uma linha, uma orientação a uni-los; uma luta comum.

E a pergunta pode parecer-te estranha, mas és Baptizada, Crismada, Profissão de Fé, Casada pela Igreja ??


“O quê ?
Sou, claro que sou; cumpri todos os rituais religiosos da Igreja Católica.
Quem o faz toma uma decisão consciente e é a sua opção de vida na comunidade, no grupo social.”


Eu também; e toda a minha família.
E hoje repetia novamente a minha opção de compromisso social com a sociedade.
As minhas filhas cumpriram todos os rituais católicos.
Aliás, é comum celebrar no seio da família e dos amigos aqueles nossos acontecimentos religiosos com pequenas festas que têm um significado próprio num âmbito não só religioso, mas também familiar e social.


“Então, o piso inferior da verdadeira obra-prima do Museu, numa realidade mecanicista, será um espelho do piso de cima…”


Numa realidade descolorida de ética, moral e deontologia profissional, pessoal e social essa leitura é rigorosamente verdadeira.
Mas…

Sabes que tudo na vida é a “coisa política”, não há excepções à regra.
Em particular, o “Guardião do Túmulo”, o Exército de um Estado, é uma peça do mecanismo político fundamental à prossecução da lei, da ordem pública e das reais intenções das classes sociais mais poderosas e titulares do Poder do Estado.
Não há grande hipótese das pessoas serem indiferentes ou de contornarem esse axioma da organização política do Estado e da Nação.


“A pequena pirâmide é, então, a Pedra Filosofal da Comunidade Histórica da Cultura.”


É uma leitura correcta.


“E o sangue real ?
O que é o Santo Graal neste contexto ?”


São os descendentes de Jesus Cristo e da mulher do povo escolhida, Maria Madalena.
É o sangue verdadeiro da Nação. O sangue da vida, do vigor, da saúde e do poder.
É o “Povo em Armas” dessa Nação.
O seu sentimento, a sua fé, a eternidade.


“ Isso é uma bonita filosofia, mas faz sentido.
O serviço público ao “Guardião” e à Pátria.
A “Mente sã em Corpo São”.
“Uma mente sã em um corpo sadio é o ponto de partida da união do homem com o seu Criador: é a residência do Arquitecto do Universo”; “Um corpo que desfalece é como uma rosa que murcha até ao vento brando da manhã”.
Isto é bonito.
Lembro-me vagamente destas passagens bíblicas (julgo eu), que li por mero acaso num livro das “Selecções Reader`s Digest” no âmbito da minha especialidade.
Muito bem, julgo que sim; julgo que estás a ver esta questão com a tua inteligência.
Bom, neste contexto, a “Estátua da Liberdade”, em Nova York, e a Torre Eiffel, em Paris, têm uma importância política e arquitectónica parecida, mas…
Não sei como posso caracterizar isto. ”


É melhor não o fazer.
Trata-se do Museu mais importante e famoso do mundo, e isso já diz tudo.
Mas este é um contexto e uma leitura particular de uma obra de arte ímpar no mundo.


(e uma opinião muito modesta)






Pós-Escrita:


Dizem que era impossível saber quem são os “Miseráveis”.

[…]






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(end of the item)

segunda-feira, 4 de maio de 2009

PÁRAQUEDISMO POLÍTICO

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“ Sabes o que é ? O conceito e definição ? “


Por acaso agora sei. Ou melhor, fui descobrindo aos poucos. E, por incrível que te possa parecer, conheci primeiro a versão de pára-quedismo militar. É igual às outras, mas há diferenças; um pouco mais requintado, dissimulado, como que parecido com um eclipse do sol.

(claro)

Depois, reconheci facilmente a modalidade olímpica do pára-quedismo civil.
É um fenómeno… transcendental.
Não tenho vocabulário para a dimensão da acrobacia em questão, mas poderia dizer, sei lá, que somos uma potência extraordinária nessa modalidade.
Nós não ganhamos uma ou algumas medalhas; ganhamos na competição em questão uma colecção volumosa de medalhas, troféus e outras distinções tal a nossa habilidade para o malabarismo.


“E a modalidade militar ?”


Também tem histórias que contadas a preceito dariam um êxito importante. Mas, não é um bom exemplo para a comunidade, que copia tudo o que pode da instituição militar.
E por isso é proibido contar essas histórias.
De resto, são poucas, graças a Deus.


“Não sabia que eras religioso.”


Sou quanto baste e quanto for preciso.
Por acaso, acho que sou bastante religioso, e até em exagero.
Neste momento, não sou praticante assíduo do cerimonial religioso (por razões da vida ser assim), mas já fui.
E sempre gostei dessa minha fé.


“Falamos de Fé Militar, Apostólica, Romana ?”


Claro que sim.
É a minha religião e da qual sou um humilde sacerdote.
Enfim… são as minhas opiniões polémicas.


“E aquele vosso problema complicado do Bill Ladra ?
Como é que esse problema se vai resolver ?”


Não se resolve.
É um problema intemporal e insolúvel.
E ridículo quanto baste, mas delicado e perigoso.
E não acho que seja possível resolver esta questão pela via política ou militar ou católica ou, sei lá…
Por qualquer via ou mecanismo conhecido.
Não sei.
Parar o progresso do mundo parece impossível enquanto o homem pensar com a sua inteligência. Mesmo amputado dos seus mecanismos motores do movimento mecânico que lhe permitem cumprir as acções do cérebro (e da visão) o homem pode sempre pensar com a sua inteligência. E esse evento pode ser usado para o progresso dos homens e do mundo; mas, estranhamente ou não, provoca efeitos secundários no habitat residente no planeta.
(ou seja, nos povos instalados nos sistemas políticos e sociais pré-existentes)
Como disse, parece ser um problema de resolução improvável.

O crescimento dos povos do mundo é um aquecimento global insustentável para os povos do poder.

Aparentemente, a vida era assim antes; pelo menos, foi assim que “os povos pré-existentes” se instalaram no poder.
Tudo isto é uma grande complicação que precipitadamente nós apelidamos de silogismo do absurdo, do ridículo.
E é uma tragédia à escala mundial.


“Mas isto é a exaltação do absurdo.
Então, os escritores vão parar de escrever; os músicos vão parar de compor; os cientistas vão parar de investigar; os políticos também terão que parar…”


O problema parece não ser esse.
Concluiu-se que a generalização da informação a todas as pessoas (e isto deve querer dizer as incontornáveis classes sociais) parece ser a causa directa deste problema.
Mais uma vez, a democracia, a educação para todos e o desenvolvimento cultural, o progresso económico, o famoso Estado de Direito são prorrogativas dos países mais desenvolvidos. A evolução, seja ela qual for, é uma invenção deles e para eles.

E parece tratar-se de uma doença para outros povos e outros Estados politicamente e socialmente involuídos, provavelmente com atrasos de desenvolvimento impossíveis de corrigir ou ultrapassar.


“Povos que nasceram com um destino marcado. Povos que nasceram para serem escravos de pessoas escolhidas pelo regime instalado para dominarem e subjugarem os mais fracos e desprotegidos; no fundo…”


É um problema cultural. E isso não se resolve com a adesão à União Europeia, ou à Mercosul, ou, sei lá…
Esse problema não se resolve com um acordo político e com um aperto de mão.
A cultura de um povo parece um bem inerte; quero eu dizer com isso, que não se muda a cultura de um Estado com um evento ou conjunto de eventos “simples”. Tudo demora muito tempo a mudar em cultura.
Na realidade, não sei responder qual poderá ser a solução para este problema.
Mas, para alguns países, deverá ser um milagre com grande certeza.


“Sabes que pareces bastante parecido com o personagem principal deste teatro global, que parece assim uma espécie de tragédia grega para uns e um clássico épico para outros ??
Em qualquer caso, trata-se de um êxito de bilheteira brutal.
Mas, este problema não começará com grande intensidade exactamente nos países ditos evoluídos ? Não é nesses países que este problema deveria ser combatido com maior intensidade ??”


Fico bastante contente com a tua generosa comparação.
E é absolutamente verdade; ou mais verdade não poderia ser.
(por razões que, no fundo, conhecemos todos)
É nesses países (conhecidos por G8) que este fenómeno deveria ser combatido com uma política cultural de grande impacto.
Mas, como deves calcular, eu não quero fazer a menor ideia sobre este “pequeno” problema do planeta.


“Muito bem.
Vamos, então, reflectir sobre esta questão ciclópica até ao nosso próximo encontro de trabalhos pastorais.
Tem cuidado contigo; isto está a ficar perigoso.”


Está a ficar um ambiente mais quente.
Mas não há azar.

(…)


E em comum acordo, assim terminámos com desejos mútuos de boa semana mais uma reunião do nosso trabalho.


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