terça-feira, 25 de maio de 2010

CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL

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“Tudo que é profundo ama a máscara… todo espírito profundo tem necessidade de uma máscara.
Direi ainda mais: à volta de todo espírito profundo cresce e floresce sem cessar uma máscara”


Nietzsche


(influente filósofo alemão do século XIX, autor destacado da Filosofia Existencialista, mais tarde adoptada e desenvolvida por Jean-Paul Sartre)

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O MEU CADERNO DE PENSAMENTOS:



Quando é (realmente) necessário nós apelamos aos nossos valores mais íntimos para os sufragar, e com isso atingir os nossos objectivos existenciais; sendo que nas grandes ocasiões estes objectivos costumam também ser comuns aos diferentes grupos sociais, pela sua dimensão global.


Uma questão interessante parece ser a noção de “conteúdo” da expressão axiomática conhecida como Factor de Crescimento; por exemplo, será o valor e o mérito (pessoal, individual ou colectivo de pessoas ao dispor do bem comum da comunidade) um valor real de crescimento ?


Ou serão outros os parâmetros da equação ?


(...)


O que serão (objectivamente) os “Grandes Momentos” dos Povos (e “Tribos”) da nossa Terra global ?


Deveremos pensar estas questões, em cada momento do assunto, no presente do indicativo ou, antes, no passado da nossa história pessoal e colectiva ??


Por palavras diferentes, o que será importante ? Como deveremos fazer para pensar “melhor” este assunto ?


Será seguro e recomendável perspectivar (e avaliar) cada momento presente e cada momento futuro com base nos dados históricos conhecidos do passado da nossa empresa global ?


Eu não tenho grandes dúvidas que sim, porque certamente será isso mesmo; e tal constatação remete esta temática (global) para as “Lições Aprendidas”.


(da nossa vida)


Então, a questão política “… o que é importante…” parece ser matéria nuclear.


Mas, como avaliar (na medida deste raciocínio) a noção de crescimento ?


[porque será isto o importante da nossa questão...]


O que são, e quais são, os “Factores de Crescimento” a estudar e a avaliar na quadrícula política, económica e estratégica do Estado?


(…)


E como a verdade construímos nós (...), há que pensar “isto” com algum cuidado para os nossos interesses.


Com passo certo, sincopado e firme, deveremos continuar o caminho pelo itinerário mais curto e mais directo, assegurando (de preferência) o bem-estar da (nossa) caravana e da respectiva comitiva.


Mas sempre a “magicar” no Anagrama do Estado de Direito Português, ou seja, como “Sair” da “Enrascada” desta “Democracia Política Participativa”.


[ao mais alto nível (privado) ONG]


(...)


O Crescimento Sustentável”.


(grande palavrão)


Porque todos os dias vemos exemplos (da mais diferente natureza) de “Crescimento Insustentável”.


Esta problemática, presente como é, será tão antiga como aquele problema das “galinhas poedeiras”.


Ou ainda por outras palavras, “… a pensar morrem os burros”.


(com naturalidade)


(...)


Mas, quanto tempo faltará a este Povo (Português) para que Sejamos Todos (de preferência) Considerados Gente Adulta e Crescida ?


Poderemos estar a “falar” de um problema de Cultura ?


Da Comunidade Histórica da Cultura (Portuguesa) ?


Alguém saberá dar uma resposta correcta a este Desafio do Século XXI ??





Felizes para aqueles que conseguirem.






(...)








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(end of the item)













terça-feira, 18 de maio de 2010

A NOSSA SELECÇÃO (NATURAL)



A miséria do meu ser,
Do ser que tenho a viver,
Tornou-se uma coisa vista.
Sou nesta vida um qualquer
Que roda fora da pista.

Ninguém conhece quem sou
Nem eu mesmo me conheço
E, se me conheço, esqueço,
Porque não vivo onde estou.
Rodo, e o meu rodar apresso.

É uma carreira invisível,
Salvo onde caio e sou visto,
Porque cair é sensível
Pelo ruído imprevisto...
Sou assim. Mas isto é crível?


Fernando Pessoa

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Ambição, Poder e Dinheiro dizem ser os deuses do mal deste planeta.

Se isso for verdade, então, o argumento deste conflito será um tema incontornável sobre a “Religião dos Homens”.

Há muitas “Religiões”, quase todas (as mais profundas e severas) ao nível do Pensamento, das Doutrinas e Regras das Ciências Sociais, sendo a Religião Política (no seu sentido ambíguo) a mais cintilante e emergente de todas as que mediaticamente conhecemos.

Acredito que este texto terá uma profusão de “erros técnicos políticos” porque resulta de uma perspectiva pessoal de visualização das instituições e dos fenómenos políticos, sociais e ideológicos.

Dessa forma (admito com facilidade), manipulo os dados das amostras na perspectiva do seu interior profundo político, social, militar, estratégico e religioso, de forma a tornar líquidos os respectivos conteúdos funcionais.

Procuro, então, o interior, o âmago das questões que aqui são tratadas.

(e desinfectadas, de preferência, se isso fosse possível)


(…)


Quando se fala de religião (e de religiosidades) é fácil e comum falar e “conhecer” os conteúdos da (nossa) Religião Católica; mas nem sempre é assim, nem sempre “falamos” sobre Deus e a Fé Católica Apostólica Romana, mas antes sobre outras mais difíceis de reconhecer para as quais olhamos todos os dias.

(e para os respectivos Deuses, vestidos com o seu “Casaco Vermelho” ou não)

E também já ouve, no nosso tempo histórico, outras “Religiões Católicas”, sendo previsível adivinhar que poderá haver (ainda) mais.

(...)

Por “falar” em Protestantismo e Protestantes, houve Lutero, e como Ele outros Sacerdotes e Líderes Religiosos e Espirituais aparentemente menos conhecidos, mas politicamente poderosos, importantes e activos.

Por exemplo, em Portugal, poderia citar vários “Sacerdotes” que foram (e ainda são) Fortes e Importantes Líderes “Religiosos”, Políticos (necessariamente), militares e Sociais do Tempo Médio de Lisboa (TML).

E como esta nossa terra é muito fértil nos ditos “Deuses”, de várias origens e naturezas, todos eles nossos comandantes de uma qualquer coisa, temos como nosso um país de várias religiões, credos e morais.

E também admito que sobre isto, se calhar, não haverá conveniência para ninguém em sabermos muito mais.

(em pormenor e ao pormenor)


(...)


Como exemplo sintomático apresento o meu, por conhecê-lo melhor.
Neste caso conhecido há quem opine afirmando peremptoriamente que serei um adepto do SLB por natureza e razão de uma herança genética natural; mas eu (cheio de espírito) sempre achei que não, que não poderia ser, porque tal parece tratar-se de um sistema impossível de concretizar numa perspectiva real e operacional; o SCP sempre me pareceu melhor perspectiva de sucesso e de empreendimento vital.

Com o tempo fui mudando de opinião, e se é verdade e se confirma que é melhor para todos (o que parece ser uma grande mentira) que seja assim a nossa perspectiva de futuro político e social.

Embora eu tenha as minhas dúvidas e reticências quando oiço os relatos dos “bombardeamentos” intensos à Águia Vitória, porque, enfim...
Não sei, não é.


(...)


Os Protestantes sempre foram famosos.

Dizia um Doutor especialista “nestas coisas” que “… a Instituição Militar é o símbolo puro da nossa ideologia”.

(ao mesmo tempo que olhava e apontava para o seu lado direito, naturalmente o dele; e eu achei alguma graça entender que havia uma outra personagem naquele espaço físico e temporal que apontava para o lado contrário, o seu lado esquerdo (obviamente), fazendo acompanhar o seu singelo gesto de um trejeito sintomático mas insidioso e enganador)

Naturalmente que acabei por pensar nos contrastes e nas semelhanças, e no apreço generalizado pelo perfil “militarista” (no sentido profundo do seu desvio ético e profissional militar) e nas conveniências pessoais, privadas e...
Secretas.

E será isto que é toda a verdade.

Portanto, o sonho do sacerdócio militar tratar-se-á de um sonho político como outro qualquer, nesse caso, uma “Igreja Militar”.

(com os seus desvios e aproximações à realidade)

E numa leitura “imagiológica” directa com um Centro Geopolítico do Planeta da “Nossa” Terra.




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(end of the item)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

LIBERALISMO SOCIAL - CONFRONTAÇÕES IDEOLÓGICAS (Versão Revista)

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“...


>> Texto Ilustrativo Retirado da Enciclopédia Multimédia Wikipédia:




O Liberalismo Social, novo liberalismo, liberalismo moderno ou liberalismo radical, um desenvolvimento do liberalismo no início do século XX, tal como outras formas de liberalismo, vê a liberdade individual como um objectivo central.

A diferença está no que se define por liberdade; para o liberalismo clássico, liberdade é a inexistência de compulsão e coerção nas relações entre os indivíduos; já para o liberalismo social a falta de oportunidades de emprego, educação, saúde, etc., podem ser tão prejudiciais para a liberdade como a compulsão e coerção.


Derivado disto, os liberais sociais estão entre os mais fortes defensores dos direitos humanos e das liberdades civis, embora combinando esta vertente com o apoio a uma economia em que o Estado desempenha essencialmente um papel de regulador e de garantidor que todos têm acesso, independentemente da sua capacidade económica, a serviços públicos que asseguram os direitos sociais considerados fundamentais.

A palavra social é utilizada nesta versão do liberalismo com um duplo sentido.

Um primeiro como forma de diferenciação dos grupos que defendem correntes do liberalismo como o liberalismo clássico, o neoliberalismo e o libertarianismo. Um segundo como forma de vincar os ideais progressistas ao nível da defesa das liberdades individuais e em oposição às ideias defendidas pelos partidos conservadores.

O Liberalismo Social é uma filosofia política que enfatiza a colaboração mútua através de instituições liberais, em oposição à utilização da força para resolver as controvérsias políticas.

Rejeitando quer a versão pura do capitalismo, quer os elementos revolucionários da escola socialista, o liberalismo social coloca a sua ênfase nas liberdades positivas, tendo como objectivo aumentar as liberdades dos mais pobres e desfavorecidos da sociedade.

O Liberalismo Clássico acredita que a defesa da liberdade deve-se concentrar na defesa das liberdades negativas e consequentemente num Estado laissez-faire.

Já o Liberalismo Social vê um papel para o Estado na garantia de liberdades positivas para o indivíduo. Para o liberal social, a falta de liberdades positivas como oportunidades económicas, educação e saúde podem ser consideradas ameaças à liberdade.

Os Liberais Sociais, consequentemente, defendem uma economia essencialmente de mercado, mas onde o Estado também pode fornecer alguns serviços directamente, garantir o seu fornecimento ou regular a economia. Por exemplo, alguns Liberais Sociais defendem que deve existir um seguro de saúde universal e obrigatório, com o Estado a pagar um nível de serviço básico aos mais desfavorecidos da sociedade.

É também habitual ver-se Liberais Sociais a defender políticas anti-monopólio, a criação de entidades reguladoras ou o estabelecimento de um salário mínimo.

Liberais clássicos como Nozick rejeitam o Liberalismo Social como uma forma pura de liberalismo. Para estes autores o governo não tem qualquer dever de intervir na sociedade para ajudar os mais desfavorecidos pois tal traduz-se em retirar riqueza aos outros sob a forma de imposto. Consideram também que interferir no mercado é destruir a liberdade e “fazer isto” para dar mais liberdade ao indivíduo constitui uma contradição.

As grandes diferenças entre o Liberalismo Social e a Social Democracia centram-se essencialmente na relação do Estado com o indivíduo.

Os Liberais Sociais valorizam extremamente as liberdades individuais, considerando a propriedade privada como uma liberdade individual, essencial à felicidade do individuo.

Adicionalmente, consideram a Democracia como um instrumento que permite manter uma sociedade onde o indivíduo pode gozar do máximo de liberdade possível.

Consequentemente, a democracia e o parlamentarismo são meros sistemas políticos que se legitimam a si mesmos apenas por via da liberdade que promovem.

Embora considerem que o Estado tem um importante papel no assegurar das liberdades positivas, os Liberais Sociais consideram que o indivíduo é no geral capaz de decidir sobre a sua própria vida e não necessita que o conduzam em direcção à felicidade.

A Social Democracia, por outro lado, tem as suas raízes no Socialismo e defende uma visão mais comunitarista da sociedade. Enquanto os social-democratas também defendem a liberdade individual, não acreditam que uma liberdade real possa ser atingida sem se transformar também a natureza do Estado.

Tendo rejeitado o Marxismo revolucionário e pretendendo atingir os seus objectivos através do processo democrático, os sociais democratas continuam a ser muito cépticos relativamente ao capitalismo, que defendem necessitar de ser regulado ou gerido, por forma a beneficiar a sociedade como um todo. A sua defesa de uma sociedade mais comunitarista conduz muitas vezes também à defesa de uma sociedade mais igualitária do que os Liberais Sociais.

Na prática, contudo, as diferenças entre as duas ideologias podem ser difíceis de se perceber, principalmente na actualidade onde os partidos sociais-democratas aproximaram-se mais do centro económico.

Num perfil “geral”, o Liberalismo Social contemporâneo (na Europa) suporta a seguinte ideologia política de base:

• Uma economia de mercado mista constituída essencialmente por empresas privadas, mas onde existem programas detidos ou subsidiados pelo governo nas áreas de educação, saúde, cuidados básicos na infância, etc., para todos os cidadãos;

• Entidades reguladoras que defendem os trabalhadores, consumidores e a livre competição;

• Comércio livre;

• Um sistema básico de segurança social;

• Níveis moderados de taxação e impostos;

• Leis de protecção ambiental, embora muitas vezes não com a extensão defendida pelos ecologistas;

• Uma grande abertura à emigração e multiculturalismo;

• Uma política social laica e progressiva, incluindo o apoio à educação sexual, direitos de gays e lésbicas, direitos reprodutivos, aborto, pesquisa em células estaminais, abolição da pena capital e eutanásia;

• Uma crença na existência de crimes sem vítima (ex: drogas e prostituição) e na necessária descriminalização ou legalização destas práticas;

• Sistemas decisórios descentralizados;

• Internacionalismo, em oposição ao nacionalismo extremista;

• Uma União Europeia federal;

• Uma política externa promotora da democracia, direitos humanos e sempre que possível, do multilateralismo;

• Além dos direitos humanos, a defesa de direitos sociais e civis.



...”


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O MEU CADERNO DE PENSAMENTOS:


Eis o exemplo de mais um texto improvável que nos “fala” em política e democracia, abordando (desta feita) a temática das doutrinas políticas que estão na (nossa) ordem do dia.

E o Caso Português é aquilo que nos interessa.

É prática corrente activa de alguns políticos profissionais portugueses professarem o “não-desenvolvimento económico e social” da Sociedade e do Estado, por tal evento ser (na opinião deles) contra-indicado para combater a assimetria económica entre classes sociais.

Pensando, talvez, que o problema político de base desta questão da “assimetria económica” (provocada na sua origem por uma espécie de “paralisia infantil” na economia e num sector político e social alargado da sociedade portuguesa) será impossível de combater de forma eficaz e de debelar completamente sem meios extraordinários de “persuasão económica”.

E, portanto, em acordo com a sua opinião, Portugal deveria manter-se em tal situação histórica a bem da defesa dos interesses dos “portugueses”.

(???)

Em conformidade com esta premissa e com a situação política e económica estrutural envolvida (protestam ELES com veemência), o desenvolvimento acelerado da economia nacional (num quadro político de “Liberalismo Económico”) só pode ampliar as diferenças e injustiças sociais entre os portugueses.

(sic)

Numa espécie de exaltação e exacerbamento empolgado da causa da luta política entre classes sociais.

(naquele seu país, que por acaso se chama Portugal)

Sendo curioso visualizar o pormenor do agrado desta causa política à grande maioria dos políticos profissionais portugueses.

(...)


E, portanto, como é natural (por limitações intrínsecas), esta questão e este problema ao nível do “raciocínio político português” vai ficar (neste espaço) por esclarecer em melhores condições.

Mas confesso (com ingenuidade) que tenho uma assinalável convicção de que uma eventual discussão política ampla sobre este assunto possa ser fecunda de resultados práticos, por alternativa à esterilidade do pensamento político (viciado) da sociedade portuguesa.




(etc. ..........)



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terça-feira, 4 de maio de 2010

THE SHOW MUST GO ON (...)

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Efeméride:

04 de Maio de 2009 - Início dos Trabalhos; um ano de "Conversas Com o 666" num diário de bordo de uma viagem pelo (nosso) espaço sideral; um pouco mais de 2000 visitas a esta página e um trabalho profícuo no campo de batalha do raciocínio das idéias (tomando como referência a avaliação exterior).
Uma evolução a assinalar e um futuro de trabalho por fazer em paixão ciclópica.
Bem Hajam.
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Tema: THE SHOW MUST GO ON
Portugal é um país improvável.
Na realidade, todos servimos algo ou alguma coisa, é uma espécie de desígnio lusitano que remonta aos nossos antepassados.
A especulação "bolsista" também é o que é; bolsar como desígnio e forma de vida números, etiquetas, rótulos e alguma semelhança com a realidade virtual assídua e frequente.
Mas, as "Coisas", se calhar, têm limites.
E eu digo isto não é porque esteja incomodado, mas antes porque ando a ler Al Gore.
( "Uma Verdade Inconveniente", um livro de referência que recomendo aos curiosos pelo Paradigma do Ambiente)
(...)
Se calhar, vamos ter de voltar a fazer uma abordagem económica às "Alterações Climáticas".
Admito que nunca percebi muito bem (por defeito meu) se o principal problema "para a Atmosfera" será o "CO" (como eu pensava, um gás letal) ou o "CO2".
Realmente, o CO2 produzido no corpo humano é limpo para a atmosfera pela respiração e o homem absorve o O2 dessa mesma atmosfera para se manter vivo e a respirar com saúde, energia e virilidade.
Portanto, o Homem como a máquina é uma fonte poluidora por natureza.
(e em grande escala, ainda por cima)
E, nessa medida, confesso, por mera idiotice minha, que espero com alguma ansiedade a proclamação de que temos que limitar as emissões de CO2 produzido pelo homem. E, necessáriamente, limitar a utilização humana do O2 da atmosfera.
Porque a nossa sobrevivência assim exige e determina.
E também já pensei o que iria fazer nesse dia.
(cheguei a converter-me à prática de natação com alguma assiduidade, não obstante algumas minhas limitações funcionais)
Mas acabei por interromper esse raciocínio porque reparei que o Monsanto é a nossa Solução Global.
Um pulmão verde que permite absorver bom Oxigénio e uma vida sã e saudável segundo os últimos parâmetros políticos do "Ambiente Global".
(...)
Portanto, ide todos acampar para o "Monsanto" que eu fico a viver aqui e a morrer envenenado nesta "Sujeira de Porcos" em que a Humanidade se tornou.
(etc. ..............)
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