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De:
[ MI6 - SECRET INTELLIGENCE SERVICE - MI6 – 1 ]
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De:
Inteligência Militar (sigla abreviada MI; Comunidade, ou Intel; ou J2 nos ESTADOS UNIDOS.), é a disciplina militar que suporta o processo de tomada de decisão dos comandantes fornecendo a análise fundamentada dos dados disponíveis de uma larga escala de fontes.
Para fornecer a análise fundamentada em tempo real e oportuno às exigências de informação do comandante é necessário que todo o processo seja integrado num procedimento de comando, controlo e coordenação eficiente e eficaz, e caracteriza-se (resumidamente) pelas seguintes etapas principais: _ Pesquisa, Análise, Processamento e Disseminação da Informação.
O objectivo do Estudo das Informações recai sobre o ambiente operacional, as forças hostis, as forças amigas e neutrais e a população civil numa área de operações (tempo de guerra) e numa área de interesse mais larga (tempo de paz).
As actividades da inteligência são conduzidas em todos os níveis, do nível táctico ao estratégico, durante o tempo de paz, na transição para a guerra e durante o conflito (guerra).
A maioria dos militares mantém uma potencialidade de integração na inteligência militar para fornecer o pessoal necessário ao seu funcionamento operacional, com incidência na Pesquisa de Notícias.
A Análise das informações (notícias) bem como o Processamento do produto final do processo (Informações), assim como a sua Disseminação às unidades e aos órgãos militares e civis envolvidos no processo de Tomada de Decisão (nível táctico, operacional ou estratégico) cabe a especialistas formados e treinados em inteligência; as operações envolvidas são designadas por Operações HUMINT (human intelligence).
A inteligência deve responder às necessidades do comandante, baseadas nos planos operações e na “intenção do comandante”.
O objectivo militar fornece um foco para o processo da estimativa (esforço de pesquisa), de que um número de exigências de informação são derivadas; exigências de informação podem ser relacionadas com o terreno e o seu impacto no movimento dos veículos ou do pessoal, a disposição das forças hostis, os sentimentos da população local e as potencialidades do inimigo (ordem de batalha).
Em resposta às exigências de informação a equipe de militares da Análise processa a informação existente que identifica falhas no conhecimento disponível.
De acordo com o levantamento das falhas de informação, a Equipa de Análise solicita os recursos das Equipas de Pesquisa identificando a orientação do esforço de pesquisa, conseguindo, dessa forma, colmatar as exigências levantadas.
Os relatórios das Equipas de Análise são usados para informar todas as equipas de planeamento das operações (a todos os níveis), influenciando o desenrolar desse planeamento e procurando predizer a intenção do inimigo.
As informações, tal como as “chaves encriptadas” para as comunicações, o tráfego de mensagens diplomáticas, a política e as ordens secretas relativas à conduta das operações de guerra, são restringidas geralmente aos analistas com o critério da “Necessidade de Saber”, a fim proteger as fontes e os métodos da análise do tráfego de notícias e informações.
A Inteligência Estratégica é concebida para uma dimensão militar que produz estudos em áreas tais como a economia, avaliações políticas, potencialidades militares e intenções de nações estrangeiras (e, cada vez mais, os actores das ONG).
Tal inteligência pode ser científica, técnica, táctica, ou diplomática, e a análise do material disponível é feita em combinação com factos conhecidos sobre o tema da questão envolvida, como sendo a geografia, a demografia, as capacidades industriais, etc. .
A abreviatura MI é usada no Serviço de Segurança (MI5) e no Serviço de inteligência Secreto (MI6), reflectindo um nome histórico dos anos da década de 1920 em que eram um elemento da Directoria da Inteligência Militar.
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De:
http://www.alertatotal.net/2006/05/inteligncia-militar-revela-que-membros.html
terça-feira, 16 de maio de 2006
Inteligência militar revela que membros do grupo basco ETA treinaram e coordenaram acções de guerrilha urbana em SP
terça-feira, 16 de maio de 2006
Inteligência militar revela que membros do grupo basco ETA treinaram e coordenaram acções de guerrilha urbana em SP
Edição de Terça-feira do Alerta Total
Por Jorge Serrão
Membros do grupo separatista basco ETA - cujos integrantes falam em “adeus às armas”, “cessar-fogo” e “paz” na Espanha - foram os treinadores e coordenadores das acções de guerrilha urbana, com evidentes motivações políticas, que amedrontaram e paralisaram ontem a Grande São Paulo e o ABC.
A informação, confidencial, é dos serviços de inteligência das forças armadas, que monitorizam a acção de grupos estrangeiros infiltrados nas chamadas organizações criminosas no Brasil.
Os terroristas bascos também actuaram, nos bastidores, da invasão da Aracruz Celulose pela Via Campesina, o movimento de acção urbana do MST (Movimento dos Sem Terra).
A ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) produziu um relatório reservado, dois anos atrás, advertindo à Presidência da República, ao Senado e a alguns governadores que não só os bascos do ETA, mas também terroristas do Oriente Médio, estariam dando treino em acções de terrorismo e guerrilha urbana a criminosos no eixo Rio-São Paulo.
O gesto do crime organizado, parando a região metropolitana de São Paulo e afrontando as indefesas autoridades de segurança, ontem, foi apenas o primeiro ensaio, bem sucedido, dos marginais que agem em nome de uma suposta “ideologia revolucionária” que prega “Justiça e Paz”.Especialistas em estratégia militar ouvidos pelo Alerta Total asseguram que o tão propalado Primeiro Comando da Capital (ou Partido do Crime – como é denominado o marketeiro PCC) jamais teria condições técnicas, estratégia logística e treino para realizar acções típicas de guerrilha urbana, como as de ontem.
Segundo os mesmos especialistas, é muita ingenuidade intelectual supor que o famoso bandido Marcola, usando apenas um telefone celular, de dentro de um presídio supostamente de “segurança máxima”, teria condições reais de comandar uma onda de pelo menos 180 ataques relâmpago, 13 dos quais contra bancos, atingidos por bombas de fabricação caseira, desde a madrugada de sexta-feira passada.Os terroristas contaram com a ajuda de um agente de influência poderoso e que amplificou o pânico e os boatos: a grande média, cujos editores agiram de forma inconsciente e inconsequente, permitindo que a sensação de insegurança constatada pela TV levasse a população a promover um toque de recolher informal, a partir do meio da tarde.
A acção espectacular dos média permitiu que a onda de boatos se amplificasse.
A imprensa pecou por divulgar “informes” espalhados por terroristas no Orkut. Foi uma réplica do terrorismo via Internet, tão em moda na Europa e Oriente Médio.A tendência é de retorno à normalidade, porque o crime organizado já atingiu seus objetivos. O teste foi vencido. A cidadania foi a grande derrotada.
E a democracia, que é a segurança do Direito, foi violentada, mais uma vez.
A repercussão da acção criminosa de guerrilha urbana foi internacional. Sites de alguns dos principais jornais do mundo destacaram os acontecimentos em São Paulo.
Nos EUA, a página do New York Times mostrava uma foto em que policiais militares inspeccionando caminhões em busca de integrantes do PCC e informava que a cidade vivia o quarto dia de violência. Na Grã-Bretanha, o site do Financial Times chamava a atenção para o fato de o presidente Lula ter convocado uma reunião de ministros no quarto dia de ataques do crime organizado a São Paulo, “para cobrar uma ação contra o crime organizado e a falta de segurança pública".
Na França, o Le Monde, na Espanha, o El Pais, e na Argentina, o Clarín, informavam o número de ataques, de mortos e de feridos, justificando os atentados como uma retaliação à transferência de líderes de quadrilhas – o que não era verdadeiro: a motivação era puramente política.
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De:
Satélites são poderosas ferramentas de estratégia militar
As imagens captadas por satélites são informações estratégicas preciosas, que se tornam cada vez mais imprescindíveis nas operações de defesa internacionais, bem como nas decisões tácticas da guerra moderna.
É tal a dependência, que esses artefactos passaram a ser conhecidos como os olhos e ouvidos da inteligência militar.
Se já é grande a capacidade de resolução dos satélites comerciais, que observam o dia-a-dia das cidades, o rastreamento efectuado por um satélite militar de uso exclusivo do Pentágono (o ministério da Defesa norte-americano), pode atingir impressionante visualização, fornecendo localizações geográficas para mísseis e bombas e dando suporte a todas as acções militares.
Sem os satélites, seria impossível manter conectadas todas as forças bélicas. Aviões, submarinos, navios e tanques só se comunicam porque os satélites funcionam como antenas, captando e retransmitindo informações traduzidas por impulsos eléctricos.
Esses verdadeiros espiões electrónicos são lançados ao espaço por foguetes e milhares estão em órbita no espaço, mas não há estatísticas oficiais.
Há veículos de várias nacionalidades, russos, israelitas, chineses, franceses, até brasileiros. A maior parte, entretanto, é norte-americana. Desde o lançamento do Corona, primeiro satélite de reconhecimento usado pela CIA, em 1958, foi impressionante o desenvolvimento científico e tecnológico da área.
A caçada a Osama Bin Laden e seus seguidores da Al Qaeda, no Afeganistão, foi feita por uma constelação de satélites militares e comerciais.
Assim como o acompanhamento das tropas das forças de países que apoiavam os Taliban, como o Iraque, o Irão e o Paquistão, foram monitorizadas pela inteligência militar dos EUA por meio de satélites de espionagem.
Apesar de seus próprios satélites serem capazes de obter imagens muito precisas, o Departamento de Defesa norte-americano, adquiriu direitos exclusivos de imagens feitas por satélites comerciais do território do Afeganistão.
O objectivo era obter uma visão completa do território afegão e impedir que qualquer outro país ou veículo de imprensa, tivesse acesso às imagens da zona de conflito. Segundo a Agência Estado, foi firmado um contrato com a empresa Space Imaging Inc., com sede em Denver, da ordem de milhões de dólares, para o fornecimento de imagens feitas pelo satélite comercial Ikonos, contratado com exclusividade.
Um executivo da empresa afirmou que os EUA pagaram não apenas pelos direitos exclusivos, mas pelo tempo que o satélite esteve sobre a área de conflito, o que impede que qualquer pessoa possa ter acesso a essas fotos.
As melhores imagens feitas pelo satélite Ikonos têm precisão de um metro, o que significa que se pode distinguir objectos com essa dimensão máxima. O satélite opera a 680km de altura e dá uma volta ao redor da Terra em 98 minutos.
Com tanta tecnologia, estariam contados os dias de Bin Laden?
Não, respondem unanimemente os especialistas, citando o ocorrido na Guerra do Golfo quando Saddam Hussein sempre escapou dos olhos electrónicos.
"Do espaço, tem-se uma visão vertical.
"Do espaço, tem-se uma visão vertical.
Os satélites vêem principalmente o topo da cabeça de alguém. Identificar uma pessoa do alto não é possível", explica Steven Aftergood, da Federação de Cientistas Americanos (FAS).
Segundo informações divulgadas pela Comissão do Parlamento Europeu de Estrasburgo - criada para investigar a extensão da espionagem industrial e comercial norte-americana sobre seus aliados da União Europeia - a chamada rede Echelon, disponível aos estrategistas militares americanos, é um conjunto de satélites capazes de registar pequenos detalhes em terra.
O projecto Echelon, considerado a maior e mais sofisticada de todas as operações de espionagem, é um sistema de vigilância global que utiliza uma combinação de 120 satélites e sensíveis estações de escuta, que captam e analisam conversas e comunicações electrónicas que cruzam o mundo - telefonemas, fax, telex, correio electrónico - além de sinais de rádio.
Ela inicialmente foi implantada para recolher o máximo de informações sobre a União Soviética e seus aliados.
Com a queda do bloco soviético pensou-se que o Echelon seria paralisado ou desactivado, mas o sistema não só não foi desactivado como, pelo contrário, cresceu e refinou-se.
Administrado pela super secreta NSA (National Security Agency) dos EUA e operado com a colaboração de agências similares da Inglaterra (GCHQ - Government Communications Headquarters), Austrália, Canadá, e Nova Zelândia, ele é capaz de processar, diariamente, até 2 bilhões de dados, filtrando-os por meio de um sistema de inteligência artificial.
O relatório dessa Comissão menciona ainda que, graças ao sofisticado sistema de interceptação de informações, empresas dos Estados Unidos ganharam super contratos que disputavam com grupos franceses.
Um deles foi o do Sistema de Vigilância da Amazónia (Sivam), que causou tanta polémica no Brasil e acabou favorecendo a empresa Raytheon na concorrência com a Thomson francesa.
A Raytheon, que ganhou o contrato para instalar as bases do Sivam no valor de US$ 1,4 bilhão, é quem faz a montagem e manutenção de todas as bases da NSA e do Echelon no mundo.
A Raytheon Company é especialista no desenvolvimento dos chamados "Sistemas Electrónicos de Defesa", tendo sido a primeira empresa a desenvolver os sistemas de mísseis teleguiados, com capacidade para atingir alvos em movimento, em 1948.
Foi ela também que desenvolveu o sistema computacional do veículo espacial, que levou os astronautas, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, a dar o primeiro passeio na Lua em sua histórica jornada.
Um dos seus principais produtos, resultante de nove anos de pesquisas contratadas pelo governo americano, foram os mísseis de defesa Patriots (PAC-1/2), que fizeram sucesso na Guerra do Golfo em 1991 ao interceptar e destruir os mísseis "Scud" usados pelo Iraque. Uma das suas principais colaboradoras é a empresa Space Imaging do satélite Ikonos.
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COMENTÁRIO:
” Quem, O Quê, Quando, Onde, Como “ (…), são “palavrinhas” de fácil memorização para que um bom Soldado comunique os seus relatos de visionamento de jogos e animações (de guerra ou não) de variadas formas, feitios e origens que lhe são permitidos observar.
Mas também é curioso constatar que o campo de aplicação daquele refrão tem amplitudes inesperadas e estende-se a zonas do “terreno” onde normalmente opera a nossa logística, situação que a muitos aborrece e provoca desalentos da alma.
(sendo que tal é uma parvoíce técnica e, ainda por cima, encerra o mérito de provocar constrangimentos biunívocos desnecessários)
Enfim, uma grande parvoíce.
(…)
Parece ser calmo e pacífico admitir que a problemática da Inteligência (militar ou não) é uma matéria estrutural no Estado e tem uma Natureza Institucional; portanto, não é uma Disciplina com responsabilidades passíveis de repartição com outros sectores da sociedade e dos negócios do Estado, como sendo (por exemplo) as ONG(s) instaladas à mesa do Reino (do nosso Deus).
(…)
Parece ser calmo e pacífico admitir que a problemática da Inteligência (militar ou não) é uma matéria estrutural no Estado e tem uma Natureza Institucional; portanto, não é uma Disciplina com responsabilidades passíveis de repartição com outros sectores da sociedade e dos negócios do Estado, como sendo (por exemplo) as ONG(s) instaladas à mesa do Reino (do nosso Deus).
Quanto à definição técnica de “Organização Não Governamental” (ONG) eu reservo-me o direito de omitir (ou contornar) uma definição rigorosa, mas, com imaginação, qualquer pessoa interessada chega a esse entendimento.
Ou seja, parecem ser todos aqueles negócios que não trazem lucro ao Estado e não lhe dizem qualquer espécie de respeito.
Sobram, então, as “Organizações Governamentais” (OG) para tal fim, efeito e feitio.
E atendendo à Natureza do “Negócio” levanta-se (aqui) uma outra problemática, com a denominação técnica de “NECESSIDADE DE SABER”.
Porque constata-se que muitos de nós não devem saber muitas coisas, ou coisas a mais do que aquelas que devem saber; e claro que não é preconceito, má vontade, elitismo ou, até, mau feitio das pessoas (sejam elas quem forem).
A questão é, normalmente, classificada como Crítica no que respeita à Segurança do Estado.
(embora em diferentes níveis, necessariamente, e é exactamente por isso que estão previstos diferentes graus de “Necessidade de Saber”)
Esta questão, como tudo o que gravita nesta esfera do poder, tem tudo a ver com a problemática da Ética, mas é importante haver uma noção exacta e rigorosa da Definição Técnica deste tipo de conceitos.
A expressão (quase bacoca numa perspectiva não militar) de que a “Segurança Não Ocupa Postos” tem toda a razão de ser na observação da fisiologia de uma qualquer Inteligência de qualquer país do mundo (independentemente da sua cor, forma ou feitio).
A expressão (quase bacoca numa perspectiva não militar) de que a “Segurança Não Ocupa Postos” tem toda a razão de ser na observação da fisiologia de uma qualquer Inteligência de qualquer país do mundo (independentemente da sua cor, forma ou feitio).
A “colocação” de toda esta dinâmica num Escaparate Comercial é de tal forma uma empresa ridícula que tal pressuposto assume a dimensão de um entendimento que escapa à compreensão racional, cordata e cognitiva de qualquer cidadão mais e melhor informado. Tal é, pura e simplesmente, um absurdo.
No entanto, como em tudo na vida, há as suas excepções de amplitude suficientemente limitada.
Em campanha e em tempo de paz é corrente a “via diplomática” e os “órgãos de comunicação social” fazerem a sua parte no Esforço de Inteligência da Nação quando para tal for definida uma necessidade específica de esforço de pesquisa.
Mas deve entender-se um Esforço de Pesquisa de Notícias que obedece a uma matriz pré-determinada, um plano de pesquisa pré-concebido; e este trabalho HUMINT também tem uma amplitude institucional porque o destino do trabalho feito deverão ser os Órgãos Próprios e Orgânicos da Inteligência do Estado; portanto, não há qualquer espécie de delegação de funções e, muito menos, de repartição de responsabilidades e do poder, porque o Interesse Estratégico envolvido tem uma dimensão estrutural no seio do Estado/Nação.
Para finalizar este pequeno texto, um apontamento relativo à Ética Institucional da Inteligência.
No entanto, como em tudo na vida, há as suas excepções de amplitude suficientemente limitada.
Em campanha e em tempo de paz é corrente a “via diplomática” e os “órgãos de comunicação social” fazerem a sua parte no Esforço de Inteligência da Nação quando para tal for definida uma necessidade específica de esforço de pesquisa.
Mas deve entender-se um Esforço de Pesquisa de Notícias que obedece a uma matriz pré-determinada, um plano de pesquisa pré-concebido; e este trabalho HUMINT também tem uma amplitude institucional porque o destino do trabalho feito deverão ser os Órgãos Próprios e Orgânicos da Inteligência do Estado; portanto, não há qualquer espécie de delegação de funções e, muito menos, de repartição de responsabilidades e do poder, porque o Interesse Estratégico envolvido tem uma dimensão estrutural no seio do Estado/Nação.
Para finalizar este pequeno texto, um apontamento relativo à Ética Institucional da Inteligência.
A organização política do Estado (?) levanta normalmente os seus problemas de acuidade visual no que respeita ao ângulo de visão deste tipo de matérias, podendo com um “pequeno evento de declinação política” conspurcar todo um trabalho neutro e tecnicamente ausente de qualquer leitura político-partidária.
Sendo a Inteligência Militar um trabalho profissional de natureza e amplitude “nacionalista” vincada tornar-se-ia desnecessário realçar (mais uma vez) a sua amplitude “não política” enquanto esforço desenvolvido em prol do “bem estar da Nação”, e deverá entender-se aquele adjectivo qualificativo numa abrangência de entendimento de uma política não ideológica e muito menos partidária.
(etc. ………)
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(end of the item)
(etc. ………)
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(end of the item)