Frases feitas antigas como “as Forças Armadas são o
Espelho da Nação” continuam no activo e em boa forma física e espiritual, como
se comprova com simplicidade.
Na verdade, a realidade tende a assumir alguma derivação em ordem a variáveis temporais também elas de natureza ambiental;
Na verdade, a realidade tende a assumir alguma derivação em ordem a variáveis temporais também elas de natureza ambiental;
Porque a Instituição Militar assume nesta modernidade
clássica da contagem do tempo histórico uma postura iminentemente vanguardista
no que concerne a toda a problemática ambiental da realidade política global
emergente na Europa e no Mundo.
Portugal, por razões históricas não contabilizáveis por parcelas políticas, tem assumido uma sua realidade geoestratégica “quiçá” numa semelhança simbólica com um “Padrão dos Descobrimentos” deste complicado mundo moderno e global;
Portugal, por razões históricas não contabilizáveis por parcelas políticas, tem assumido uma sua realidade geoestratégica “quiçá” numa semelhança simbólica com um “Padrão dos Descobrimentos” deste complicado mundo moderno e global;
E tem sido um agente catalisador de mudança (ou gerador de
problemas ambientais múltiplos?) numa matriz política e estratégica
caracterizada por uma realidade histórica metafísica e mitológica de grande
conteúdo “ideológico” para as grandes civilizações (perdidas) do mundo antigo.
Mas é óbvio que as realidades mudam, mesmo quando tal parece obra de realização difícil (ou meramente impossível…) pelas próprias características do “sistema político internacional” de Portugal.
Portanto, perspectiva-se que um complexo conjunto de acontecimentos que ocorridos no tempo próprio e em local simbólico e adequado, e operacionalizados pelas personagens políticas correctas (também elas emblemáticas de paisagens ecológicas insubstituíveis), darão com probabilidade elevada (??) o colorido catalisador e uma dinâmica estratégica própria e adequada para os grandes eventos do nosso tempo (críticos, necessários e verdadeiros milagres) que, tudo indica, se lhe irão suceder.
E, nessa boa e lisonjeira perspectiva parece ser hoje possível compreender a dimensão do contributo do factor humano mobilizado pelas acções ambientais premeditadas e tendentes a um objectivo, que operando o seu ecossistema específico poderão ser bem sucedidas com um êxito e sucesso exemplares, e (presume-se) haverão de criar as condições naturais para que o (nosso) mundo mude da forma como o veremos mudar.
Para melhor, claro.
Mas é óbvio que as realidades mudam, mesmo quando tal parece obra de realização difícil (ou meramente impossível…) pelas próprias características do “sistema político internacional” de Portugal.
Portanto, perspectiva-se que um complexo conjunto de acontecimentos que ocorridos no tempo próprio e em local simbólico e adequado, e operacionalizados pelas personagens políticas correctas (também elas emblemáticas de paisagens ecológicas insubstituíveis), darão com probabilidade elevada (??) o colorido catalisador e uma dinâmica estratégica própria e adequada para os grandes eventos do nosso tempo (críticos, necessários e verdadeiros milagres) que, tudo indica, se lhe irão suceder.
E, nessa boa e lisonjeira perspectiva parece ser hoje possível compreender a dimensão do contributo do factor humano mobilizado pelas acções ambientais premeditadas e tendentes a um objectivo, que operando o seu ecossistema específico poderão ser bem sucedidas com um êxito e sucesso exemplares, e (presume-se) haverão de criar as condições naturais para que o (nosso) mundo mude da forma como o veremos mudar.
Para melhor, claro.
(neste caso muito especial que é o nosso)
E então saberemos dizer que a Acção Humana dos Povos Amigos foi gigantesca e serviu de alavanca às grandes “alterações do clima político e estratégico” do nosso mundo;
Embora a “Malta” esteja nitidamente contra “Isso”.
(como parece ser fácil de constatar em termos muito
pragmáticos e politicamente operacionais)
(….)
Naturalmente que haverá quem diga de forma e maneira firme
e resoluta (de todas as suas convicções) que a geografia política e estratégica
do planeta sofreu uma mutação na sua natureza e identidade,
E de forma brusca, imediata e provavelmente definitiva.
E portanto (nessa medida parcelar), o “clima vai tornar-se mais difícil”
e “Isto assim não pode ser”,
Provavelmente (até) será uma “M”.
(e ponto final no “assunto”)
(….)
Claro que pode haver consequências,
Claro que podem haver guerras,
Mortes e catástrofes humanas e ambientais classificadas no
patamar do crime contra a humanidade.
Mas haverá uma conclusão incontornável para contabilizar (em tempo de reflexões),
Mas haverá uma conclusão incontornável para contabilizar (em tempo de reflexões),
O (nosso) clima, os (nossos) ecossistemas de povos do
mundo, e o meio ambiente político e estratégico nas suas variações repentinas
(ainda que por razões consolidadas na sua razão objectiva e no próprio senso de
uma lógica matemática) têm regras próprias, bem consolidadas e um movimento
passível de previsão mas impossível de controlar por pessoas voluntariamente
incompetentes na sua vocação pessoal de vida, de desígnio ético e de hombridade
intelectual.
(...)
Quanto às Forças Armadas (na sua virtuosidade clássica), a sua actuação operacionalizada no código ético de conduta de qualquer exército do mundo no seu desfile em tapete de seda vermelha será um manancial de comportamentos tipificados para as sociedades politicamente organizadas de todos os povos e ideologias e de todos os cantos e paragens do “mundo”.
Mas continuará a pensar-se (com naturalidade) se será possível influenciar a conduta certa para o “nosso lado”, ou a mais certa, para o regulamento de disciplina militar desse exército (por essa via) tornado “nosso”.
E claro que haverá a resposta certa a pronunciar, claro que “sim”, será politicamente possível(…);
Quanto às Forças Armadas (na sua virtuosidade clássica), a sua actuação operacionalizada no código ético de conduta de qualquer exército do mundo no seu desfile em tapete de seda vermelha será um manancial de comportamentos tipificados para as sociedades politicamente organizadas de todos os povos e ideologias e de todos os cantos e paragens do “mundo”.
Mas continuará a pensar-se (com naturalidade) se será possível influenciar a conduta certa para o “nosso lado”, ou a mais certa, para o regulamento de disciplina militar desse exército (por essa via) tornado “nosso”.
E claro que haverá a resposta certa a pronunciar, claro que “sim”, será politicamente possível(…);
Mas (nesse caso) deixará de ser possível chamar-lhe
Exército da Nação para passar a ter uma denominação social provável de “Legião
Nacional”.
(e uma para cada uma das “nacionalidades políticas”
envolvidas no “negócio”)
Ou seja, por palavras diferentes, a problemática ambiental da Política de Defesa Nacional tem a sua especificidade própria, estrutural no Estado, e materializa uma identidade nacional transversal a todos os cidadãos portugueses;
Ou seja, por palavras diferentes, a problemática ambiental da Política de Defesa Nacional tem a sua especificidade própria, estrutural no Estado, e materializa uma identidade nacional transversal a todos os cidadãos portugueses;
E “tal” não parece ser passível de instrumentalização quer
no ponto de vista ideológico quer no político-partidário.
(…..)
(…..)
§§§§§§§§ // §§§§§§§§
ANEXO –
ILUSTRAÇÃO TEMÁTICA:
……………..
“…
de:
POLÍTICA AMBIENTAL DE DEFESA NACIONAL
1. A missão primária das Forças Armadas é defender a Soberania Nacional. Para atingir esse objectivo estas têm de estar convenientemente equipadas e os seus elementos treinados no uso eficaz desses equipamentos. Necessariamente, os adequados requisitos de formação, treino militar e utilização desses equipamentos terão efeitos no ambiente;
2. Sem comprometer o cumprimento da missão, as Forças Armadas deverão cumprir com as políticas e a legislação ambiental estabelecidas para os outros sectores da sociedade;
3. Através de um planeamento adequado, as Forças Armadas poderão satisfazer os requisitos da missão sem afectar significativamente os recursos naturais e culturais do local ou região onde operam. Na verdade, a consideração dos aspectos ambientais, contribui para a prontidão dos meios, para o cumprimento da missão e, nalguns casos melhora a performance e a capacidade operacional, resultante de treino mais realístico e sustentável, do uso de materiais e processos mais eficientes e de uma opinião pública mais favorável;
4. Actuando de uma forma responsável em relação ao ambiente, as Forças Armadas exercerão uma influência positiva no resto da sociedade, levando-a a comportar-se da mesma maneira. Neste âmbito, como gestoras de extensas áreas de treino e de inúmeras instalações e administradoras de alguns complexos industriais, têm uma situação privilegiada para influenciar a sociedade civil na implementação da gestão ambiental;
5. Por outro lado, com a passagem pelas fileiras de grande número de jovens, as Forças Armadas poderão, através da educação e treino ambiental exercer um papel decisivo na formação da consciência ambiental dos cidadãos.
(……)
…”
………………..