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“ Tudo que é profundo ama a máscara...
Todo o espírito profundo tem necessidade
de uma máscara.
Direi ainda mais: à volta de todo
espírito profundo cresce e floresce sem cessar uma máscara. ”
Nietzsche
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O meu computador vai andando em boa
forma no esforço essencial,
e (até certo ponto) recomenda-se.
(….)
Eu, de facto, vejo “coisas” neste meu “computador”
que me deixam perplexo,
estarrecido de surpresa até,
quase sempre numa loucura consciente de
vidas sem o sentido coerente do seu ideal político que representam na
perfeição.
(numa cinematografia de mau gosto,
eventualmente patética)
(…)
E como acontece (por mero acaso) que são
Eles os maiores e melhores deste (nosso) filme global,
este sujeito que sou eu fica a pensar na
causa provável e origem próxima da “Grande Crise” que corre os seus termos
processuais nesta atualidade,
em género de um meu passeio promenade
pela “civilização” (de uma maneira global) e pelo Ocidentalismo Político (em
particular) que tem exercido funções de poder em Portugal nos últimos 15 anos.
Porque parece evidente (de facto) e
quase estúpido de racionalidade o nosso pensamento imediato relativo à razão
próxima de tudo o que continua a acontecer “assim” em Portugal.
Qual será o porquê “disto tudo” ??
(….)
Esta escrita de hoje é curiosamente
reincidente numa altura em que aparecem sinais claros de desanuviamento
político e económico neste pequeno país a tentar incluir-se na “gente grande” da
Europa,
contra a vontade “de todos” segundo
alguns poucos que continuam a insistir nesse jargão político do foro comercial
em área de marketing e publicidade mal concebida e mal parida.
Mas com uma história de sucesso que tem
enganado os portugueses, que, claro, pagam a fatura política relativa a essa “questão”.
(…)
Nos últimos dias políticos assistimos a
um investimento curioso na continuidade de uma Situação Política PPP,
e a uma comemoração de uma presumível Investigação Milionária em Ciência que estará em
grande forma ambígua e duvidosa naquilo que concerne ao serviço público que
presta aos portugueses.
(que não terão categoria para frequentar
as respetivas instalações “institucionais” próprias apenas para gente com
categoria adequada)
E tudo com a cumplicidade chocante do
Governo Português, que (por acaso) está a cumprir com competência a sua missão
e o seu mandato de maioria absoluta entregue pelo povo português para governar
o país com judicioso critério de justiça política e social.
E a “Coisa“ estará a correr bem até ao
presente GDH.
Mas continuam a prevalecer fenómenos
neste paizinho propriedade do Velho do Restelo,
que continua a mandar na cultura
portuguesa de forma perentória e arbitrária,
ou seja, a seu belo prazer e vontade,
e com critérios políticos pessoais e privados.
Mas tudo indica, para já, que não haverá
nada a fazer quanto a “essa” matéria;
Eles instalaram-se na root (ou raiz em
português) do sistema sob a forma de vírus purulento e arcaico.
(…)
Certa empresa afirma ter tido resultados
líquidos superiores a mil milhões de euros de lucro em 2011,
mas como continua a ser subsidiada pelo
Estado em cerca de 4 mil milhões de euros em cada ano que passa,
acontece que nós pagamos parte do
respetivo “serviço” em preços cotados em valores de oiro puro.
(em particular, os grandes investimentos
em território brasileiro e norte americano de natureza eólica, que criam
emprego nesses países, sem resultados económicos práticos de maior)
Resulta então (para um ignorante como
eu) num resultado de prejuízo económico que rondou cerca de 3 mil milhões de
euros em 2011.
Portanto, pura especulação (natural) bastante
curiosa na sua natureza camuflada e de muito má explicação política e estratégica.
E que valeu a demissão de um secretário de
estado que armou-se em parvo em protestar com os valores pagos pelo Governo de
Portugal pelo tal serviço (pelos custos elevados) que presta aos portugueses.
Entretanto, a Corte desse grupo
económico é principescamente paga em resultado dos excecionais lucros
alcançados no ano económico em questão,
de resultados económicos desastrosos para Portugal.
Tudo muito curioso, empastelado, e
(essencialmente) serão histórias de mistério mal contadas,
histórias essas subsidiadas pelo Orçamento pago com os impostos dos portugueses.
(…)
Mas enfim…
(…)
A competência tem limites e a tal
Cultura Política obriga à sujeição a Cangas que ninguém de boa fé pode compreender,
atendendo a que em 2012 o orçamento
geral do estado português vai voltar a pagar o “Tal” serviço público em valores
na ordem de mais 4 mil milhões de euros para que a tal empresa e o seu grupo económico
possam regozijar-se com o fabuloso lucro alcançado.
E os portugueses, não obstante o tal
valor de serviço político pago pelo orçamento, vão pela sua parte pagar cada
vez mais para usufruírem de um bem essencial para a sua vida.
(…)
Para falar em mais curiosidades, também
há mais curiosidades estranhas.
O Governo Português que será o mais
competente na governação deste país dos últimos 15 anos (no mínimo) também assegura
mais uma Canga de serviço público considerado essencial aos portugueses,
que, por mero acaso, não terá a ver com
os vencimentos exorbitantes que os seus revoltados funcionários contra o
sistema político vigente (que dá pelo nome de “democracia”) auferem;
E que custa aos cofres do Estado cerca
de 1.000.000,00 Euros por dia.
(é verdade, um milhão de euros por dia,
um pouco mais de 200.000 contos em história antigas, ao dia, em verdadeira sopa
de almece recheada a banho de oiro, devidamente escarrada e cuspida pelos tais competentes
e zelosos colaboradores)
Mas a maior curiosidade de tal
parafernália consiste no pequeno evento do serviço público em questão ter uma
clientela (em número de utilizadores do “tal” serviço público) em valor de
grandeza absurdo, caótico e um escândalo nacional.
(…)
Mas enfim…
(…)
Parece quase ordinário dizer-se que para
pagar toda este estado de “coisas” parte dos portugueses perdem o seu emprego
como resultado de um economia que entrou em estado de doença epidémica,
e a outra parte não recebe parte das
remunerações a que tem direito por lei legislada pelo Parlamento eleito pelos
portugueses.
(e que, no mínimo, é cúmplice da citada
Canga que os portugueses transportam às costas numa espécie de “marcha forçada”
de natureza e amplitude política)
(…)
E para compor o ramalhete,
mais uma história;
Nós, os portugueses, pagamos autoestradas
e serviços duvidosos de hospital prestados em clínicas de luxo, e a preços também
de luxo, com os quais o orçamento gasta mais um pouco mais em milhões (…);
ou seja, 4,5 mil milhões + 1,5 mil
milhões em cada ano económico (incluindo o de 2012 e os seguintes),
e portanto cerca de 6 mil milhões/ano
numa operação política que dá pelo nome de PPP (s).
Canga especial e espetacular paga pelos
impostos dos portugueses !!
(…)
Mas enfim…
(…)
Talvez só mais um acrescento,
que não sobrem dúvidas (de qualquer
espécie) que este Governo de Portugal é o melhor dos últimos 15 anos,
o que conseguirá descrever de forma
clara aquilo que tem acontecido em Portugal de governação política e económica.
E será a “causa das coisas” daquilo que
está a acontecer neste momento.
E como sou um chato tendencioso,
mais uma achega,
que os portugueses não tenham grandes
dúvidas políticas relativamente ao seu futuro:
_ A Solução Política de Portugal dá pelo
nome de “Direita Política”;
Porque os nossos “Amigos” da “Esquerda
Política” “passaram-se do clima e do juízo” (…).
(…)
E pronto,
O que faltava contar está contado,
será um discurso pessoal e tendencioso,
mas é a verdade dos factos.
O que é uma pena grande e não pequena.
Talvez mesmo uma Tragédia Política que
passa pelo nosso céu nos tempos atualizados que correm os seus termos
processuais em Portugal.
(…)
Bons sonhos a todos,
E a mim em particular.
(…)
O “Velho do Restelo”, pois, olha de
esguelha pelo seu lado esquerdo e sobrevive em Times Square.
(…)
Boa noite !
[etc. …………….]