segunda-feira, 31 de março de 2014

EXPLICAÇÕES A SEM EUROS [2ª sessão]

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A lógica consegue fazer-nos ir do ponto A ao ponto B, mas a imaginação leva-nos a qualquer lado;
 

Existe no silêncio tão profunda sabedoria que às vezes ele transforma-se na mais perfeita resposta;
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Portugal está bem e recomenda-se,
falamos do povo, do território e da sua “comunicação” comum
(na evolução dos novos tempos transcendentais…),

porque quem julga o contrário e insiste em “políticas” de ocasião oportuna para polimento do “animal” adormecido (…) talvez venha a descobrir que (afinal) o “bicho” morreu descansado, indiscutivelmente feliz e exausto na sua praia sul-americana;

 
Ou talvez não,
mas o indiscutível projeto político latino americano claudicou em toda a sua expressão ideológica.

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Segurança e Defesa.

Estamos em Abril, festeja-se um aniversário importante,
a Revolução deixou marcas ideológicas profundas em formato político transversal,

mas o equívoco persiste (!!).

(e em modo Tântrico)

 
Um Exército de um qualquer país do mundo (de cidadãos azuis, amarelos, vermelhos, às bolas cinzentas ou às riscas douradas…) não existe para fazer Golpes de Estado e Revoluções;

E muito menos na Europa Ocidental e na sua Comunidade de países unidos por um projeto político “impossível” em qualquer parte do mundo menos precisamente na Europa,
e Portugal não é exceção a este “conceito” como é óbvio.


[… e se ninguém diz “Isto” será porque deve haver uma forte razão e poderá significar que o problema cognitivo na sociedade portuguesa ainda é mais grave do que parece]



Em conformidade com este cenário político (e insidiosamente estratégico para grupos específicos de interesses) julga-se que será preciso haver coragem moral por parte de “alguém” para dizer esta coisa singela – o Exército Português faz Segurança e Defesa Nacional e não Revoluções,
ou melhor,
faz uma outra coisa chamada “Segurança Nacional” que envolve problemáticas de Defesa Nacional cruzadas com questões complicadas de Segurança “Interior” Multifunções.

(simples, preciso e conciso)


E este parece ser um dos maiores problemas “ideológicos” deste Portugal moderno,
e por conseguinte dos Portugueses e das Forças Armadas Portuguesas,

e do Exército muito em particular.

 
Na verdade, a solução explicativa para esta equação poderá ser simples de exemplificar – o Exército é a materialização humana do Estado (na sua versão Patriótica profunda e imaterial),

e o Estado tem uma expressão última no Exército e nas suas Forças Armadas em tudo o que respeita à sua versão de existência política segura no projeto político de um povo, de um desígnio, e da “raça portuguesa”.

 
Ou seja (mais uma vez),
um Golpe de Estado num regime político democrático (ideologicamente reconhecido como um Estado de Direito) é um Suicídio Político quando perpetrado pelo seu símbolo institucional e nacionalista mais emblemático,

e a razão mais próxima de uma explicação feliz para este “fenómeno” será a da materialização formal e direta da definição de “Estado Falhado”.

[e portanto, toda e qualquer outra leitura de tal interpretação será uma Falácia Exuberante (…), e provavelmente frustrante para a intentona…]

Naturalmente que será quase estúpido pela sua clareza intuitiva admitir que em democracia as revoluções fazem-se pela via política única das escolhas dos povos nos sufrágios diretos e universais da sua “Terra”.

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E racionalmente poderá concluir-se que um Golpe de Estado Militar é uma Aberração Grave num regime político de um qualquer Estado da Europa ocidental,
e teremos que Admitir com credibilidade real que Portugal Não Está sujeito a essa Ameaça (!!).

[dita a “Coisa” de forma perentória, indiscutível e (muito) próxima à organização militar portuguesa]

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Questionando se tal classificação é passível de atribuição a 25 de Abril de 1974 ou a 28 de Maio de 1926 ??

Não, parece-me que não !!

E porquê ??
Simples, singelo e natural,
o regime político vigente seu contemporâneo não “vivia” em democracia (!!).

 
E se esta questão é complexa ??

Pode ser, admite-se essa discussão como normal,
porque de facto em liberdade de expressão transversal a todos os “povos” todos os raciocínios são bem aceites e “possíveis”,
e as explicações terão que ser claras, indiscutíveis e convincentes.

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Por esta via fica neste texto e neste espaço um testemunho politicamente insuspeito e uma “Explicação Dada” que tardava a chegar às diferentes “redações” político-partidárias da urbe portuguesa.

Nós, os militares com NIM, Fazemos Segurança e Defesa,
e “Apenas” Só Isso !!

(ponto final)

 
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